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As severas condições climáticas verificadas no Rio Grande do Sul neste ano (ciclones em junho e enchentes em setembro) implicaram um prejuízo em estradas e pontes estaduais (e algumas estruturas municipais) na ordem de R$ 160 milhões. A informação é do secretário estadual de Logística e Transportes, Juvir Costella.

Ele calcula que seja possível recuperar as estradas danificadas ainda neste ano. "Um pouquinho mais de dificuldade teremos nas pontes", admite o secretário. No entanto, mesmo essas estruturas deverão ter as obras iniciadas antes do fim de 2023, projeta o dirigente. Entre as pontes estaduais destruídas estão a de Caraá (ERS-030), Três Cachoeiras (ERS-494), São Valentim do Sul (ERS-431), Farroupilha – Nova Roma do Sul (ERS-448) e Santo Antônio da Patrulha (ERS-474 – nesse último caso já foi construída uma nova ponte pela Empresa Gaúcha de Rodovias - EGR). Pelo lado das pontes avariadas de responsabilidade municipal (mas que o governo estadual está apoiando a recuperação) estão as que ligam Muçum a Roca Sales, Dois Lajeados a Cotiporã, Guaporé a Anta Gorda, e Serafina Corrêa a Nova Bassano.

O secretário informa que, desde o começo das chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul em setembro, 30 rodovias estaduais foram bloqueadas. Desse total, 24 estradas já foram liberadas pelo governo gaúcho. Costella comentou sobre a situação dessas infraestruturas nesta quinta-feira (28), durante o 11º Fórum de Infraestrutura e Logística, promovido pela Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha no Rio Grande do Sul (AHKRS), no hotel Deville, em Porto Alegre.

As dificuldades para avançar as obras de recuperação das vias vem da falta de dinheiro para cobrir os gastos de R$ 160 milhões. O secretário afirmou que espera receber ao menos parte do valor do Governo Federal.

Ainda no evento, o secretário informou que, no ano passado, a Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (Cage) e o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) promoveram a contabilização do ativo do Estado em estradas, pontes, túneis e viadutos, abrangendo um total de aproximadamente 10,3 mil quilômetros. O montante desses empreendimentos foi avaliado em cerca de R$ 21 bilhões.

Fonte: Jornal do Comércio

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Realizado nesta quinta-feira (28), em Brasília, o Fórum ITL de Inovação do Transporte (FIT), oportunizou a empresários, executivos e profissionais do setor não apenas participarem do fundamental debate sobre questões ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês), mas, também, conhecerem seis iniciativas estruturadas de sustentabilidade, que já rendem resultados relevantes para transportadoras que as adotaram na estratégia e na operação do dia a dia.

"Sabemos que o nosso setor desempenha um papel fundamental na proteção do meio ambiente. Por isso, devemos nos esforçar para adotarmos tecnologias mais limpas, reduzirmos as emissões de carbono e promovermos práticas de transporte sustentáveis. Cito, como exemplo, o Despoluir, o maior programa de descarbonização do transporte do Brasil, que completou 16 anos. Faço referência a essa iniciativa do Sistema Transporte para mostrar que não é preciso inventarmos a roda para entregarmos cada vez mais resultados em benefício das empresas e das pessoas", afirmou Vander Costa, presidente da CNT.

Antes de compartilhar os cases de sucesso no transporte, o FIT possibilitou aos participantes conhecerem pontos de vista de representantes do poder público. É o caso do diretor da ANTT, Felipe Queiroz, que usou o gancho do programa Despoluir para destacar o eixo Ambiental. "Esse programa nasceu em 2008, sete anos antes dos ODSs (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), estabelecidos pela ONU (Organização das Nações Unidas), muito antes de o tema se tornar pauta", afirmou. Segundo Queiroz, dada a importância do tema, a Agência priorizou internamente a Agenda ESG, adotando-a com um instrumento de gestão "não apenas por acreditarmos em todos os valores, mas, também, por uma questão pragmática, para estarmos competitivos num mercado que, cada vez mais, terá esses requisitos como questões fundamentais para tomadas de decisão no que diz respeito a investimentos e políticas públicas", disse.

O subsecretário de Sustentabilidade do Ministério dos Transportes, Cloves Eduardo Benevides, também marcou presença no evento. Ao enaltecer a importância da construção coletiva em torno da Agenda ESG, ele compartilhou que "o debate coletivo tem pautado a atuação do ministro Renan Filho no enfrentamento aos desafios de infraestrutura e para acelerar as entregas, melhorar os resultados e estabelecer para o Brasil um futuro com uma infraestrutura adequada". Segundo ele, ainda temos uma curva de aprendizado muito longa. "Temos um atraso global que nos coloca em uma situação de urgência. A Agenda ESG é o grande legado que essa grande geração de líderes pode deixar para a sobrevivência do planeta, finalizou.

Realizada pelo ITL (Instituto de Transporte e Logística), com patrocínio do Itaú e apoio institucional do Ibmec, a 3ª edição do FIT – ESG no Transporte foi transmitida no canal da CNT, no YouTube: clique aqui para assistir o evento.

Fonte: Agência CNT

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Dólares e comércio exterior: é prorrogada permissão para cancelar importações com fundos de exportação

O Banco Central da Argentina regulamentou a aplicação das divisas geradas pelas operações de exportação ao pagamento de títulos de dívida destinados ao financiamento de importações e fretes.

O Banco Central (BCRA) decidiu ampliar o alcance da autorização para cancelar dívidas com cobrança de exportação. Assim, mediante a Comunicação "A" 7.845, foram ampliadas as possibilidades de aplicação de divisas geradas pelas operações de exportação de mercadorias no cancelamento de títulos de dívida que se destinem ao financiamento de importações e fretes.

Recordemos que, em maio deste ano, o regulador monetário estabeleceu que não era necessário que os fundos de exportação fossem convertidos em pesos (através do mercado cambial oficial), mas sim que poderiam ser utilizados para cancelar diretamente as obrigações de importação.

E, agora, a nova regulamentação permite que os recursos provenientes da arrecadação das exportações sejam acumulados em contas externas ou locais destinadas a garantir o cancelamento dos vencimentos dos títulos de dívida até atingir 125% do capital e dos juros a serem pagos no mês corrente e os seis meses civis seguintes.

Importações: o que o BCRA estabeleceu para pagamento de fretes e operações

Nessa altura, ficou estabelecido que as entidades financeiras poderiam dar acesso ao mercado cambial para o pagamento de capitais e juros dos referidos financiamentos de importação, na medida em que o cumprimento dos requisitos regulamentares aplicáveis a tais pagamentos em termos de dívidas comerciais de importação de bens ou dívidas financeiras do exterior.

Agora, o BCRA dá um passo além nessa direção e resolveu permitir que as divisas provenientes das exportações de mercadorias sejam aplicadas no cancelamento de capitais e juros sobre títulos de dívida com registro público no exterior ou no país, denominados em moeda estrangeira e que tenham sido integrados externamente. Cabe esclarecer que, para este efeito, os títulos de dívida não devem registar vencimentos de capital num período mínimo de dois anos.

Condições de pagamento de importações

Para utilizar este mecanismo, todos os recursos obtidos com as exportações devem ser aplicados no prazo de 120 dias corridos a partir do seu recebimento para efetuar pagamentos (sejam adiantados, à vista ou diferidos) de importações de mercadorias ao fornecedor estrangeiro ou ao serviço de frete fornecedor.

Da mesma forma, os recursos deverão ser liquidados no mercado de câmbio e, simultaneamente, utilizados para realizar cancelamentos de importação de mercadorias ao fornecedor estrangeiro ou para fretes de importação de mercadorias.

Fonte: Ámbito

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