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O Grupo CCR, por meio das concessionárias CCR AutoBAn, CCR ViaOeste e CCR Rodoanel, está informando o início da cobrança da tarifa pela totalidade dos eixos suspensos de todos os veículos comerciais que circularem carregados. A cobrança passou a ser feita desde domingo, 1º de outubro, no Sistema Anhanguera-Bandeirantes, nas rodovias Castello Branco e Raposo Tavares, e na Rodovia Governador Mário Covas, trecho Oeste. A cobrança será feita em todas as praças de pedágio desses trechos.

A cobrança do eixo suspenso está amparada na Lei Federal 13.103/2015 e na resolução CONJUNTA SPI/SEMIL 001, de 04-09-2023, que estabelece os requisitos para que sejam considerados vazios os veículos de transporte de cargas que circularem nas vias terrestres estaduais.

A verificação de cada veículo será feita automaticamente, pela placa, por meio da utilização das câmeras localizadas nas praças de pedágio.

Ao passar pela pista, a placa é lida pelo sistema que, através da integração com a plataforma da Secretaria da Fazenda Estadual, identifica se existe Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) aberto ou não.

Em caso positivo, mesmo que o veículo possua algum eixo suspenso, a cobrança será feita pela totalidade de eixos do veículo, independente se estejam tocando o solo ou não.

O mesmo acontece com os veículos que utilizam a passagem automática das praças convencionais. Durante a passagem pelo leitor da tag (etiqueta eletrônica), o sistema consulta automaticamente a situação da carga e o débito é feito correspondentemente.

Dessa forma, se faz ainda mais necessário que os transportadores informem corretamente sobre o conteúdo da carga, bem como origem, destino e tipo de produto. Uma vez que o transporte seja finalizado, o responsável pela carga deverá dar baixa no MDF-e para evitar cobranças indevidas.

Esse processo não se aplica aos veículos sem cargas ou que não tenham o Manifesto em aberto ficando, estes, isentos da cobrança sobre cada eixo que esteja suspenso.

Fonte: Blog do Caminhoneiro

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Estamos perto de um dólar em pânico ou o dólar azul poderá estabilizar? Os economistas apresentam as suas projeções e explicam o que está por trás desta forte recuperação altista.

O dólar azul ultrapassou $ 800 pesos pela primeira vez nesta sexta-feira, 29, e atingiu um novo recorde histórico nominal. Isso acontece enquanto as taxas de bolsa também operam em níveis elevados: com o CCL acima de $ 800 pesos e o MEP (mercado de pagamentos eletrônicos) acima de $ 700 pesos. O contexto eleitoral e a incerteza sobre a economia local (com a retirada do dólar soja, as escassas reservas e as medidas para aliviar a inflação) somados a um contexto internacional desfavorável, geram uma panela de pressão nas taxas de câmbio paralelas.

Para o economista Federico Glustein, a ascensão do azul hoje tem vários aspectos: "Primeiro com os aumentos nominais dos salários e as medidas de promoção do consumo, uma parte dessa massa está inclinada à compra de moeda estrangeira, especialmente aqueles que não o fazem. "Eles conhecem a operação do MEP. Ao mesmo tempo, sente-se a retirada do dólar soja 4 e o contexto de escassez de divisas, sobretudo, somando a dolarização das carteiras antes das eleições, são parte fundamental desta nova disparada."

Por sua vez, a economista Natalia Motyl também destacou o que aconteceu no contexto internacional. "Novos possíveis aumentos na taxa de juros do FED, o fortalecimento do dólar global e as tensões geopolíticas entre a China e Taiwan. Isto ameaça os mercados emergentes como a Argentina e afeta as suas moedas locais", expressou.

Injeção de pesos, fim do dólar da soja e eleições

Para Motyl, a injeção de liquidez teve um impacto negativo nas expectativas e isso leva a um agravamento do problema fiscal. "Também estamos nos aproximando das eleições gerais, o mercado desconta que haverá correção de variáveis pós-eleições e acelera a dolarização das carteiras agora", disse ele e garantiu que o câmbio está atrasado, voltou aos níveis pré Paso, o que gera uma demanda em dólares.

Finalmente, segundo sua visão, a decisão do BCRA de manter a taxa de juros estável abaixo da inflação em agosto e setembro fez com que os investidores abandonassem os instrumentos locais e se voltassem para os instrumentos em moeda estrangeira.

Por sua vez, o economista Gustavo Ber expressou: "Acredito que o processo de dolarização pré-eleitoral está se acelerando, conforme planejado, mas também acrescenta preocupações crescentes sobre a dinâmica do déficit fiscal, da emissão monetária e da queda na demanda de dinheiro. A postura cautelosa dos investidores no atual contexto de incerteza política e econômica também está se refletindo na fraqueza dos ADRs (American Depositary Receipts) e na punição dos títulos tanto em dólares quanto em moeda local."

Existem medidas que possam conter a subida do dólar azul?

Para o analista de mercado, Salvador Di Stéfano, há muitas medidas que o Governo tomou que serão eficazes. "Em primeiro lugar, o mais eficaz será a extensão do dólar soja. O segundo tem a ver com a redução das retenções sobre o leite. E o terceiro, a possibilidade de as empresas poderem fazer um aporte de capital trazendo dólares do exterior à cotação Dinheiro com Liquidação".

Até que ponto o dólar azul poderia subir no curto prazo

Para Di Stéfano, a próxima semana "tenderá à estabilização". Portanto, o dólar azul, na sua visão, não deve ultrapassar a área de $ 830 / $ 850 pesos. Nesse sentido, mencionou que o real no Brasil "deu um salto muito importante nos últimos dias e hoje estamos vendo uma reversão. Chegou a 5,07 e hoje está furando a zona de 5. Então o que temos é isso". Se houver uma revalorização do real, isso ajudará o dólar azul a se segurar na próxima semana, encontrar um teto e começar a buscar um valor abaixo de 800."

"O azul antes das eleições pode chegar a $ 880 pesos e depois das eleições, até o final de outubro, $ 900 pesos no melhor cenário. Se entrarmos em uma dinâmica de forte aceleração da dolarização da carteira, chegará a $ 1.000 pesos na última semana de outubro", Motyl acrescentou.

Por fim, para Gustavo Ber: "Dentro de um processo de inflação elevada, e de nominalidade da economia, os dólares devem continuar a se reorganizar para cima pelo menos nessa taxa, mesmo dentro de um cenário de câmbio elevado que reflita um nível de pânico".

Fonte: Ámbito

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A indústria brasileira está destinando maior parcela de sua produção a mercados internacionais, mas também perde espaço para concorrentes do exterior no Brasil. Esse é o retrato trazido pelo último levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) dos coeficientes de exportação e importação do setor, com base em números do ano passado.

Enquanto o coeficiente de exportação, que mede o porcentual da produção exportado, subiu de 18,6% para 20,3% em 2022, o de importação, ou seja, a participação de bens importados no consumo dos brasileiros, passou de 24,8% para 25,9%.

Foi o segundo ano consecutivo de crescimento da importância do mercado internacional na produção da indústria de transformação, o que colocou o coeficiente de exportação no maior nível dos últimos cinco anos. O índice recupera-se, assim, quase totalmente da queda observada entre 2018 e 2020.

A CNI aponta a estratégia de internacionalização das empresas, frente ao desempenho tímido das vendas internas, entre as possíveis explicações do desempenho. Já o avanço da penetração dos produtos importados no País, que renovou o recorde do levantamento, é atribuído à retomada do consumo dos brasileiros após as restrições da pandemia, que represaram a demanda.

Dentre os 23 setores avaliados, 15 aumentaram a parcela da produção vendida a mercados internacionais, com destaque para a indústria de papel e celulose, onde o porcentual subiu em 6,4 pontos porcentuais, para 44,3% no ano passado.

Já no coeficiente de importações, houve redução em apenas quatro setores: farmoquímicos e farmacêuticos; metalurgia; ferro e aço; e produtos primários de metais preciosos e outros metais não ferrosos. No consumo de vestuário e acessórios, foi onde os importados mais ganharam espaço: de 10,4% para 14,6%.

O estudo é feito anualmente pela CNI em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex). Seus resultados apontam o grau de integração da indústria brasileira com o comércio exterior.

Fonte: GZH

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