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A ABTI encaminhou recentemente um ofício ao Chefe do Centro Nacional de OEA da Receita Federal, Fabiano Queiroz Diniz, solicitando a viabilidade de um sistema de acompanhamento transparente para o processo de solicitação da Certificação OEA (Operador Econômico Autorizado). A proposta tem como objetivo fornecer aos requerentes informações mais claras sobre o andamento de seus pedidos, em especial detalhes como a posição na fila de espera e a data da solicitação, que não exporiam dados sigilosos.

No documento, a ABTI reconhece a complexidade do processo e a necessidade de uma avaliação criteriosa dos participantes, mas ressalta que o longo tempo de espera e a ausência de informações concretas podem gerar frustração nos solicitantes, especialmente entre transportadores rodoviários de cargas, que buscam a certificação com foco comercial, mas ainda experimentam poucos benefícios diretos em termos de agilidade nos recintos aduaneiros.

A entidade destaca que a falta de avanço perceptível no processo pode ser desmotivadora e que a disponibilização de um acompanhamento acessível no site da Receita Federal poderia não apenas oferecer mais previsibilidade às empresas, mas também incentivar a adesão de novos interessados e ampliar a disseminação da Certificação OEA.

A ABTI entende que a transparência é peça fundamental para o desenvolvimento do setor e seguirá atenta a este tema.

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A Comissão de Infraestrutura do Senado Federal realizou, nesta terça-feira (1º), uma audiência pública para discutir a fiscalização do tempo de descanso dos caminhoneiros. Representantes da categoria alertaram que a falta de infraestrutura adequada para repouso, aliada à exigência de 11 horas de descanso nas jornadas, tem resultado no aumento da aplicação de multas e em diversos prejuízos para os profissionais do transporte rodoviário.

A Lei 13.103/2015, conhecida como Lei do Motorista, determina que os pontos de repouso devem incluir estações rodoviárias, pontos de parada e de apoio, além de alojamentos, hotéis, pousadas e refeitórios de empresas ou terceiros. Já o Código de Trânsito Brasileiro, de 1997, estabelece que o condutor deve cumprir, no mínimo, 11 horas de descanso a cada 24 horas.

O debate foi solicitado e presidido pelo senador Espiridião Amin, que destacou a necessidade de uma solução concreta para o impasse, seja por meio de um projeto de lei ou de um termo de ajustamento de conduta (TAC). Segundo ele, há uma contradição entre o que a legislação exige e as condições reais oferecidas aos caminhoneiros para o cumprimento dessas normas.

O gerente executivo de Relações Trabalhistas e Sindicais da CNT, Frederico Toledo Melo, apresentou uma proposta para mitigar os impactos da inconstitucionalidade de alguns dispositivos da Lei do Motorista. Durante a audiência, ele destacou que não há uma relação direta entre a falta de descanso e a ocorrência de acidentes nas rodovias e ressaltou que, em outros países, a legislação não impõe a obrigatoriedade de 11 horas ininterruptas de repouso para os motoristas profissionais.

Para ele, a solução mais eficaz seria a adoção de um instrumento coletivo de trabalho, permitindo maior flexibilidade na jornada. "O que pedimos, de forma enfática, é que a política pública seja aplicada em sua totalidade, sem distorções. A existência de um instrumento coletivo permitiria que o profissional tivesse um período de descanso de oito horas, garantindo segurança e viabilidade operacional para o setor", afirmou.

Representada pelo superintendente de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas, José Aires Amaral Filho, a ANTT enfatizou a necessidade urgente de ampliar a infraestrutura de Pontos de Parada e Descanso. "Ao mesmo tempo que a legislação garante o direito ao descanso, precisamos olhar para a realidade do setor.

Hoje, temos cerca de 796 mil transportadores cadastrados no RNTRC e aproximadamente 2,7 milhões de veículos na base. São de 5 a 6 milhões de operações de transporte por mês. Entretanto, há apenas 175 estabelecimentos credenciados como PPDs", disse ele.

Ainda segundo o superintendente, todos os contratos de concessão já exigem construção de PPDs, de tal forma que todas as concessões têm que apresentar, até outubro desse ano, projetos e cronograma de implantação dos PPDS entre três e cinco anos.

O secretário nacional dos Transportes, Adrualdo Catão, reconheceu que não há pontos de repouso em número satisfatório ou suficientemente aptos para receber os motoristas ao redor do país. Ele afirmou que a Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito) é o principal regulador dessa área e pode contribuir com o debate sobre o tema e na definição de soluções para a questão.

O senador Esperidião Amin pediu que Catão encaminhe ao ministro dos Transporte, Renan Filho, a recomendação de cobrar a garantia dos pontos de repouso nos contratos de concessão já existentes.

Com informações de Agência Senado

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

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A Petrobras anunciou redução do preço do diesel, que passou a valer desde ontem, 1º de abril. De acordo com a estatal, o valor de venda do diesel tipo A das refinarias para as distribuidoras será de R$ 3,55 por litro, o que representa uma queda de R$ 0,17 por litro.

Considerando a mistura obrigatória de 86% de diesel A e 14% de biodiesel para composição do diesel B vendido nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará a ser de R$ 3,05/litro, uma redução de R$ 0,15 a cada litro de diesel B.

A última alteração do valor do combustível havia acontecido em fevereiro, quando a Petrobras anunciou uma alta no preço do combustível, de R$ 0,22 por litro.

Fonte: Agência Brasil

Foto: Ilustração/Rawpixel

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