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A ABTI realizou na semana passada junto a transportadoras internacionais de cargas, uma pesquisa para entender os impactos que as chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul tiveram em suas estruturas e operações, e também como o setor vem atuando para apoiar pessoas e regiões afetadas no estado.

Reunindo informações de 87 empresas e cooperativas de transporte de cargas, cerca de 25% dos transportadores associados à ABTI, a pesquisa foi realizada em apoio ao levantamento nacional produzido pela Confederação Nacional do Transporte, que busca coletar dados que embasem ações e a formação de políticas públicas adequadas para enfrentar o atual momento.

Alguns dos principais dados coletados apontam para uma queda de faturamento geral, considerando a importância do Rio Grande do Sul para o fluxo do TRC e TRIC, mas também para uma mobilização solidária intensa de grande maioria do setor. Confira maiores detalhes abaixo.

Impacto nas Transportadoras

Do total de repostas, 31% informaram possuir matriz ou filial em áreas afetadas pelas enchentes. Por mais que a maioria não se encontre nessas regiões, todas sentiram diminuição no faturamento, chegando a haver quedas de até 50%, como observa-se no gráfico abaixo.

1 pesquisa abti

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Entre as transportadoras que possuem matriz ou filial em cidades em calamidade, 48% foram prejudicadas pelas enchentes/chuvas. A maioria destas tiveram colaboradores afetados, e 12% tiveram sua frota prejudicada.

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A grande maioria das transportadoras que responderam segue em operação apesar de perdas financeiras/materiais. Porém, houve casos em que as operações tiveram de ser interrompidas totalmente.

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Ações Solidárias

Entre os colaboradores da pesquisa, a mobilização solidária foi comum à maioria das transportadoras. Realizou-se em especial o transporte e armazenagem/coleta de mantimentos.

Considerando as respostas que informaram as quantidades de doações transportadas, chega-se a um total de mais de 10 mil toneladas de donativos carregados.

6 pesquisa abti

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Informamos que estamos enfrentando um sério problema relacionado a multas de trânsito na Grande Buenos Aires. Recentemente, diversos transportadores associados têm sofrido com multas referentes à circulação de veículos pesados em locais onde a circulação agora é proibida.

Muitas dessas áreas permitiam anteriormente a circulação de veículos de carga, mas, atualmente, as autoridades estão emitindo multas e retendo veículos que não estão cientes das novas restrições. As multas ultrapassam U$ 2.000 (dois mil dólares) e o veículo é retido até que o representante quite a multa.

Pedimos que todos os transportadores redobrem a atenção ao transitar pela Ruta 6 (região de Campana), principal área onde essas retenções estão ocorrendo. A Associação está ativamente buscando soluções para este grave problema junto às autoridades argentinas e esperamos encontrar uma resolução em breve.

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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) intensificou os trabalhos de recuperação da ponte sobre o Arroio Bossoroca, na BR-290/RS, no km 353,9, entre os municípios de Vila Nova do Sul e São Sepé.

Nesta semana, o DNIT liberou o tráfego de veículos em ambos os sentidos após concluir trabalhos de concretagem da estrutura, que antes estava em sistema de PARE e SIGA. A reabilitação da ponte facilita o transporte de cargas do Sul do País, acabando com uma restrição de fluxo que existe no trecho desde 2021.

Equipes seguem trabalhando no local. Estão ainda em execução serviços para conclusão da pavimentação e da sinalização.

Fonte: DNIT

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