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A diretora executiva da Associação, Gladys Vinci, participou na tarde de hoje de uma reunião na Receita Federal do município de Itaqui, fronteira com Alvear – Argentina, para tratar, junto com as autoridades locais, sobre o funcionamento das balsas para o cruze dos veículos do transporte rodoviário internacional de cargas.

A Associação recebeu informação sobre graves problemas que vêm afetando a eficiência da balsa que faz a travessia entre Itaqui/BR e Alvear/AR. Desde o ano passado, a balsa argentina que realizava a travessia não está em funcionamento devido uma determinação judicial. Essa situação tem gerado consequências adversas na dita fronteira, incluso para o comércio exterior.

Atualmente, tem somente uma balsa disponível para atravessar todos os tipos de veículos (leves e pesados), em um horário restrito das 8h15min às 12h e das 14h às 17h, sendo que o percurso de um país a outro demanda, aproximadamente, vinte minutos.

O maior desafio está em administrar a alta demanda que existe para o cruze vicinal e os veículos de carga, já que a balsa brasileira não comporta o transporte simultâneo de veículos leves e pesados, restringindo assim, os primeiros horários aos cidadãos que desenvolvem atividades profissionais ou com fins particulares no outro país.

Ainda, além da prioridade dada ao trânsito vicinal soma-se o fato da limitação que impõe a necessidade de controle novamente da AFIP, às cargas já liberadas que aguardam na fila a sua vez para embarcar. Não há cruzes desde a metade da manhã e até início da tarde, devido a outras atividades que os fiscais argentinos necessitam desenvolver neste porto.

Estes são somente alguns dos gargalos enfrentados pelos transportadores que aguardam em um local com uma infraestrutura precária por vários dias.

A Associação encaminhou as informações ao Chefe da Divisão de Argentina, Uruguai e Chile (DAUC), do Ministério de Relações Exteriores, Carlos Cuenca, ao Embaixador do Brasil na Argentina, Julio Bitelli, e ao Delegado da Alfândega da RFB em Uruguaiana, Wilsimar Garcia, que responde pela jurisdição de Itaqui, solicitando intervenção dos organismos para resolver urgentemente esses problemas enfrentados na travessia entre Itaqui e Alvear. É imperativo que as autoridades competentes revisem e reformulem o processo de travessia, considerando a implementação de medidas que garantam um fluxo eficiente e seguro de veículos, bem como uma abordagem mais ágil na solução de problemas.

Em vista das demandas dos operadores da fronteira de Itaqui, é evidente que o estabelecimento de um horário de funcionamento da balsa das 08h às 12h e das 14h às 18h surge como uma solução crucial para promover um transporte de cargas mais eficiente e sem entraves. Essa medida não apenas atenderá às necessidades desta fronteira, permitindo que as atividades sejam desempenhadas de maneira otimizada, mas também contribuirá para o cumprimento das diretrizes de facilitação do comércio.

Ao sincronizar os horários de operação da balsa com os momentos de maior demanda, será possível impulsionar a fluidez do trânsito de mercadorias, fortalecendo assim a economia e o intercâmbio comercial na região. Em última análise, a adoção desses horários reforça a importância de uma abordagem proativa na busca por soluções que beneficiem tanto os operadores quanto a facilitação do comércio, resultando em uma fronteira mais dinâmica e eficaz.

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Estão abertas as inscrições para o programa Mais Motoristas, nova iniciativa do SEST SENAT que oferece a mudança de categoria da CNH a quem deseja atuar como motorista profissional. A instituição também ofertará capacitação nas formações regulamentadas pelo Contran.

No total, são 2.793 vagas distribuídas em 86 unidades operacionais do SEST SENAT em todas as regiões do país. No ato de inscrição, o candidato deverá selecionar a Unidade Operacional do SEST SENAT mais próxima ao município onde foi emitida a sua CNH.

Essa é uma das maneiras com as quais a organização procura contribuir para fortalecer o transporte e o transformar em um setor cada vez mais capacitado.

Inscreva-se

As inscrições estão abertas até 22 de agosto de 2023. Clique nos links abaixo para fazer o download do edital do Mais Motoristas e para fazer a sua inscrição.

Edital Mais Motoristas

Clique aqui para se inscrever

Quem pode participar do programa

Para ter sua inscrição aceita, o candidato deve atender aos seguintes requisitos:

-Ter, no mínimo, 21 anos completos na data da inscrição.

-Ter CNH em situação válida na categoria B há pelo menos 24 meses ou C há pelo menos 12 meses ou D há pelo menos 12 meses, e demais condições regulares para participação no processo de mudança de categoria, conforme determina o Contran e os órgãos de trânsito locais.

-Não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima nem ser reincidente em infrações médias durante os últimos 12 meses.

Como funciona o programa

O SEST SENAT vai custear os serviços necessários à mudança de categoria de CNH de todos os candidatos.

Após a conclusão do processo de mudança de categoria, o aluno realizará um dos cursos da Escola de Motoristas:

-Transporte de produtos perigosos.

-Cargas indivisíveis e outras regulamentadas pelo Contran.

-Transporte coletivo de passageiros.

-Transporte de escolares.

Os inscritos devem ficar atentos aos comunicados publicados no site do SEST SENAT ou enviados por email. Quando convocados, deverão comparecer à Unidade Operacional do SEST SENAT para a qual se inscreveram a fim de validar os documentos apresentados.

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A União Industrial de Córdoba (UIC) juntou-se à reivindicação dos setores produtivos pelos problemas de importação de insumos, agravados pelas últimas medidas tomadas pelo governo nacional. A entidade observou que, durante as duas últimas semanas de julho, a taxa de aprovação do Sistema de Importação da República Argentina (SIRA) foi de apenas 22%, marcando um contraste com a média histórica de 54% para pedidos de Córdoba nos primeiros sete meses do ano. Segundo estimativas privadas, a dívida das empresas para pagamento de importações gira em torno de US$ 15,5 bilhões.

As autoridades da UIC -Luis Macario é o presidente- "exortam" as autoridades nacionais a "dar uma resposta urgente" à diminuição das aprovações do SIRA. Eles têm apresentado reclamações "semanalmente" através da União Industrial Argentina (UIA), em colaboração com a Câmara de Comércio Exterior de Córdoba (CaCEC), onde são gerados os relatórios de gestão e monitoramento das indústrias cordobesas.

No comunicado, eles comentam que já tiveram várias reuniões, inclusive com o ministro da Economia, Sergio Massa, e também participaram de reuniões da diretoria da UIA, juntamente com funcionários das secretarias de Comércio e Indústria e de Desenvolvimento Produtivo da Nação: "Porém, infelizmente, ainda não obtivemos respostas que garantam previsibilidade na aquisição de insumos, aspecto crucial para o desenvolvimento de nossas operações."

Os trabalhadores de indústria descrevem que, em colaboração com o ministro provincial da Indústria, Eduardo Acastello, vão realizar esta terça-feira um encontro intersetorial para analisar o impacto que a situação tem no desenvolvimento produtivo nos próximos meses.

"Mais uma vez, queremos destacar a necessidade urgente de reconhecer o trabalho árduo e o esforço dos empresários, que não só mantêm as suas fábricas e colaboradores, como também sustentam o tecido empresarial dos fornecedores e clientes. Isso é essencial para manter as operações comerciais nacionais e internacionais", resume o texto.
Quando as últimas medidas foram anunciadas, Macário afirmou que eram "mais do mesmo". "Não resolvem problemas estruturais nem vão a soluções fundamentais, são simplesmente remendos para continuar a tentar esticar uma situação que já é praticamente insustentável", afirmou.

Na quinta-feira passada, coincidindo com a chegada do ministro e candidato presidencial do partido governista em Córdoba, Sergio Massa, a Câmara dos Industriais Metalúrgicos desta província alertou sobre o impacto do imposto PAIS nas importações; Eles o chamaram de "um imposto puro e simples" que ameaça diretamente a atividade exportadora do país. "Consideramos irracional e intolerável continuar aprofundando o golpe permanente ao qual o setor produtivo da Argentina está exposto há muito tempo", afirmaram.

Fonte: Ámbito

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