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O presidente da ABTI, Francisco Cardoso, esteve presente na palestra "O Brasil na Rota do Desenvolvimento Econômico e Social", realizada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) e ministrada pelo vice-presidente da República Geraldo Alckmin. Na ocasião, Cardoso aproveitou para apresentar pessoalmente a Alckmin algumas das demandas do setor de transporte internacional de cargas.

Entre os pontos destacados por Cardoso estavam a crise causada pela retenção dos fretes internacionais devidos pela Argentina à transportadoras brasileiras e a necessidade de uma alíquota mais baixa para o transporte de cargas no projeto de reforma tributária do Governo.

Os fretes que devem ser pagos pela Argentina aos transportadores já somam cerca de R$ 1 bilhão. Os entraves colocados pelo país vizinho para os pagamentos - como a demora para a liberação das licenças SIRASE – são uma tentativa de impedir a saída de dólares de sua economia, que passa por uma crise de reservas.

A pendência na transferência dos valores afeta o cumprimento dos compromissos das transportadoras como folha de pagamento, FINAMEs, combustível, manutenção, pneus, seguros e aluguéis.

Falando sobre a reforma tributária, Alckmin afirmou que o texto "fará justiça ao setor industrial". Uma das demandas principais dos transportadores rodoviários de cargas é que haja uma redução também na alíquota projetada para o setor. No texto atual, os transportes de cargas sofrerão com aumento de impostos, junto de todo o setor de serviços. Cardoso solicita que essa situação seja tratada durante a tramitação do projeto no Senado.

Concernindo ao setor, Alckmin ressaltou durante a palestra a necessidade de melhorias em infraestrutura e conexão entre modais como o rodoviário e o hidroviário. Ele antecipou que o novo PAC, que deve ser lançado no próximo dia 11, terá um investimento público superior aos últimos quarto anos, mas que sua maior parte será composto por parcerias público-privadas (PPPs) e concessões.

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A dias das PASO, o ministro da Economia e candidato a presidente da Unión por la Patria, Sergio Massa, concedeu uma entrevista na qual falou do momento delicado que a Argentina atravessa em matéria econômica ao mesmo tempo em que o futuro da os próximos quatro anos. Questionado por um jornalista sobre o dólar e a dificuldade do país em obter divisas, Massa deu sua resposta ao debate que circula entre os economistas. Qual é a sua opinião sobre as restrições monetárias e a brecha cambiária de 100%?

Falta de Dólares

Em diálogo com o La Nación+, Massa catalogou a falta de dólares como o principal problema da economia. "A falta de dólares por causa de uma seca, que é a pior da história e por causa de um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) que ancorou a possibilidade de ter crédito externo para a Argentina. Tínhamos encerrado 2022 com queda da inflação, 8800 milhões de acumulação de reservas, com superação das metas de déficit fiscal, mas com a continuidade perdemos 5 bilhões de dólares de arrecadação, 21 bilhões de dólares de exportações e isso mudou a equação: a Argentina este ano ia vender 110 bilhões e comprar 97 mil milhões, e infelizmente vai vender 89.000 milhões"

"Nem tudo é culpa da seca, mas a seca mudou as condições macroeconômicas deste ano, agravadas por uma âncora que arrasta a economia argentina que é o superendividamento privado, que faz com que n]ão tenhamos crédito e o nível de endividamento com o Fundo , que em verdade é uma âncora".

"Cepo" Cambial

"Acho que a Argentina em algum momento terá que ter um fluxo comercial e cambial normal, mas nesse momento ela primeiro terá que ter muito mais exportações do que importações."

Dólar Oficial

Em determinado momento da entrevista, Massa negou que o acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) imponha uma forte desvalorização. "O objetivo do acordo é estabelecer um quadro de políticas para fortalecer as reservas, para fortalecer as questões fiscais, então tomamos as medidas no âmbito da busca desses objetivos ou dessas metas."

Fonte: Ámbito

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Começa nesta segunda-feira (7) o II Encontro Técnico Regional do Programa Despoluir 2023 – Sul. O evento é realizado pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), tendo a parceria da Fetranspar (Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná) e o apoio da Fepasc (Federação das Empresas de Transporte de Passageiros dos Estados do Paraná e Santa Catarina). Durante dois dias, técnicos e coordenadores de toda a região passarão por reciclagem e conhecerão as novidades do Despoluir. O evento ocorre na unidade do SEST SENAT de Curitiba (PR).

A programação do Despoluir em Curitiba inclui capacitações voltadas às linhas de ação denominadas Avaliação Veicular Ambiental e Avaliação da Qualidade do Diesel. A primeira diz respeito à inspeção ambiental de veículos movidos a diesel em todo o Brasil. A outra trata da análise do combustível contido nos tanques de armazenamento das empresas atendidas pelo Despoluir. O Encontro contará, ainda, com uma visita e uma palestra técnica, organizadas pela Fetranspar e Fepasc, que abordarão o tema de fontes de energia alternativas para o modo rodoviário.

Considerado o maior programa ambiental do transporte da iniciativa privada do Brasil, o Despoluir já realizou, de forma gratuita, mais de 4 milhões de avaliações veiculares e 55 mil atendimentos a empresas de transporte e caminhoneiros autônomos no país. Essas linhas de ação objetivam ganhos como o aumento da eficiência energética dos veículos.

Por meio das atividades desenvolvidas pelo Despoluir, a CNT visa contribuir para a melhoria da qualidade do ar e, consequentemente, proporcionar melhores condições de vida aos profissionais do setor. Os ganhos ambientais alcançam, especialmente, os grandes centros urbanos, além de engajar os transportadores em atividades socioambientais.

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Fonte: CNT

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