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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informa que estão programados interrupções pontuais no acostamento da BR-290/RS, entre Eldorado do Sul e Porto Alegre (RS), a partir desta quarta-feira (7) até o dia 24 de junho, das 9h às 16h. Os serviços serão realizados entre os km 0 e km 3 e entre os km 100 e km 103, no sentido interior-capital, no acostamento da nova ponte do Guaíba, e nas pontes sobre o Jacuí e sobre o Saco da Alemoa (conforme cronograma).

As interrupções são necessárias para a instalação de cabo de fibra óptica na rodovia. O DNIT ressalta a importância de atenção redobrada aos motoristas que transitam pelo trecho. Os locais contarão com sinalização ostensiva com cones e placas indicativas de obras para garantir a orientação e segurança dos usuários. Em caso de chuvas fortes, as atividades serão adiadas.

Segue o cronograma dos trabalhos:

- 07/06 (9 às 16 horas) – Ponte do Jacuí. Uso do acostamento direito sentido interior-capital;

- 08/06 (9 às 16 horas) – Ponte do Jacuí. Uso do acostamento direito sentido interior-capital;

- 09/06 (9 às 16 horas) – Entre as pontes do Jacuí e do Saco da Alemoa. Uso do acostamento direito sentido interior-capital;

- 10/06 (9 às 16 horas) – Ponte Saco da Alemoa. Uso do acostamento direito sentido interior-capital;

- 12/06 (9 às 16 horas) – Ponte Saco da Alemoa. Uso do acostamento direito sentido interior-capital;

- 13/06 (9 às 16 horas) – Entre as pontes do Saco da Alemoa e Guaíba, sentido interior-capital;

- 14/06 (9 às 16 horas) – Entre as pontes do Saco da Alemoa e Guaíba, sentido interior-capital;

- 15/06 (9 às 16 horas) – Ponte do Guaíba. Uso do acostamento direito sentido interior-capital;

- 16/06 (9 às 16 horas) – Ponte do Guaíba. Uso do acostamento direito sentido interior-capital;

- 17/06 (9 às 16 horas) – Ponte do Guaíba. Uso do acostamento direito sentido interior-capital;

- 18/06 (9 às 16 horas) – Ponte do Guaíba. Uso do acostamento direito sentido interior-capital;

- 19/06 (9 às 16 horas) – Ponte do Guaíba. Uso do acostamento direito sentido interior-capital;

- 20/06 (9 às 16 horas) – Ponte do Guaíba. Uso do acostamento direito sentido interior-capital;

- 21/06 (9 às 16 horas) – Ponte do Guaíba. Uso do acostamento direito sentido interior-capital;

- 22/06 (9 às 16 horas) – Ponte do Guaíba. Uso do acostamento direito sentido interior-capital;

- 23/06 (9 às 16 horas) – Ponte do Guaíba. Uso do acostamento direito sentido interior-capital;

- 24/06 (9 às 16 horas) – Ponte do Guaíba. Uso do acostamento direito sentido interior-capital.

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No dia 5 de junho, foi publicado o Decreto n° 11.545 que dispõe sobre o Comitê Gestor do Programa de Produtividade da Receita Federal do Brasil e sobre a base de cálculo de que tratam a Lei nº 13.464/2017, especialmente no artigo 6º, § 1º e § 4º. A normativa atende a uma demanda dos auditores fiscais da RFB, que novamente estavam mobilizados em várias partes do país requerendo a regulamentação do bônus por produtividade.

O texto da regulamentação estabelece que o índice de eficiência institucional da Receita levará em consideração:

  • a eficácia das ações de cobrança;
  • a eficiência das ações de fiscalização;
  • o desempenho no julgamento de processos administrativos fiscais;
  • o tempo necessário para concluir os processos administrativos fiscais em todas as instâncias;
  • a fluidez do comércio exterior;
  • e o cumprimento da meta global de arrecadação bruta, de acordo com os valores estabelecidos na lei orçamentária anual.

O decreto também institui o Comitê Gestor do Programa de Produtividade da Receita Federal, que poderá estabelecer outros critérios além dos já mencionados.


A ABTI exercendo sua atividade representativa do transporte rodoviário internacional de cargas, sempre se posicionou, incansavelmente, clamando por uma resolução a demanda que trouxe enormes prejuízos a toda cadeia econômica do país e as atividades de comércio exterior, principalmente, no decorrer de 2022.

Nesse sentido, sabendo das tratativas de negociação entre o Sindifisco e o Governo Federal, a ABTI vinha encaminhando centenas de Ofícios aos Senadores e Deputados Federais dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, solicitando intervenção política junto a Federação, objetivando a solução de impasses.

Contudo, diante da historicidade dos fatos, a ABTI continua prezando para que as intermediações sobre esta e outras demandas sejam examinadas sem lesar ainda mais as atividades do modal rodoviário.

Para ler a normativa na íntegra clique aqui.

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A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira este ano subiu de 1,26% para 1,68%. A estimativa está no boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (5) pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos.

Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) é de crescimento de 1,28%. Em 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,7% e 1,9%, respectivamente.

Já a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - considerada a inflação oficial do País - caiu de 5,71% para 5,69% neste ano. Para 2024, a estimativa de inflação ficou em 4,12%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 4%, para os dois anos.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%. Segundo o BC, no último relatório de Inflação, a chance de a inflação oficial superar o teto da meta em 2023 é de 83%.

A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

 

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está nesse nível desde agosto do ano passado, e é o maior desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2023 em 12,5% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é que a taxa básica caia para 10% ao ano. Já para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 9% ao ano, para os dois anos.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
Por fim, a previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar está em R$ 5,10 para o fim deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,16.

Fonte: Jornal do Comércio
Imagem: Marcello Casal JRAgência Brasil

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