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Na manhã desta quarta-feira, o presidente da ABTI, Francisco Cardoso, teve uma reunião virtual com os membros da diretoria da entidade, com o objetivo de discutir sobre o SIRASE - Sistema de importações da República Argentina e Pagamentos por Serviços no Exterior, e como consequência, traduzida em restrições para transferências por serviços de frete para transportadoras brasileiras.

Desde o mês de abril, o BCRA – Banco Central da República Argentina, está impondo medidas para adiar pagamentos de fretes ao Brasil. Situação que preocupa o setor, uma vez que, com as novas regras para a transferência de valores referentes a prestação de serviços de transporte, o atraso pode ser de 90, 180 ou mais para a conclusão das cobranças e/ou pagamentos.

Conforme relatado pelo presidente Francisco em entrevista para a GZH, já há cerca de US$ 150 milhões a serem pagos para transportadoras brasileiras nesse impasse. Também se estima que, a cada mês, esse número vá crescer US$ 50 milhões. Diante dos dados apresentados por Francisco durante a reunião, os membros da diretoria expuseram seus posicionamentos e entendimentos sobre o assunto.

Pensando em esclarecer as dúvidas dos associados sobre o SIRASE e demais questões que envolvem o novo sistema para pagamentos de serviços de transporte ao Brasil, a ABTI convida para uma reunião de associados na próxima terça-feira (20/06), às 08h30. A reunião acontecerá de forma híbrida, permitindo a participação de todos.

Considerando o espaço que a entidade possui para receber seus associados, a participação presencial será limitada, portanto, interessados deverão entrar em contato pelo (55) 98156-000 ou (55) 3413-2828 para confirmar presença. Aqueles que preferirem participar via videoconferência, poderão acessar a reunião clicando aqui.

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Os juros futuros fecharam a sessão em alta firme, numa combinação de ajustes técnicos com o ambiente externo que resultou na realização de lucros que o mercado ontem não conseguiu concluir. A abertura dos juros globais deu espaço para uma recomposição de prêmios nos principais vencimentos. A agenda local esteve esvaziada, mas a derrota do governo no Senado na questão da desoneração da folha de pagamentos foi citada como um dos fatores a apoiar a correção, além da entrevista do diretor do Banco Central Renato Dias Gomes, ao Broadcast/Estadão, afirmando que o Copom não deve ter pressa na redução da Selic.

O impulso foi maior nas taxas longas, que entre ontem e hoje devolveram toda a queda vista na semana passada. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2024 fechou em 13,075%, de 12,983% ontem no ajuste, e a do DI para janeiro de 2025 subiu de 11,032% para 11,19%. O DI para janeiro de 2027 terminou com taxa de 10,74%, de 10,49%, e a do DI para janeiro de 2029 voltou a cruzar a marca de 11%, fechando em 11,13% (máxima), de 10,85%.

O mercado ontem chegou a ensaiar uma realização mais firme, mas que acabou sendo esvaziada pelas declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de que os movimentos de mercado abrem espaço para uma atuação do Copom mais à frente, lidas como um sinal de que a Selic pode começar a cair no terceiro trimestre.

À noite, porém, o diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução do Banco Central, Renato Dias Gomes, defendeu, em entrevista ao Broadcast/Estadão, cautela para entender como a política monetária está agindo nos canais esperados e se a desinflação vai ocorrer como o BC aguarda. "Acho que não tem que ter pressa, porque um afrouxamento açodado tem custos elevados para o País no futuro", disse.

A fala não abalou a convicção dos agentes de que os cortes começarão no Copom de agosto, mas acabou servindo de argumento no processo de redução de posições vendidas e aparando expectativas de queda inicial de 0,50 ponto porcentual.

O economista da Guide Investimentos Victor Beyruti acredita que a pressão do mercado internacional acabou atraindo ajustes técnicos no Brasil, mas sem mudanças do ponto de vista dos fundamentos. "Tivemos um pouco de correção com essa abertura da curva dos Treasuries, mas num movimento de certa forma controlado de alta por aqui", disse.

Lá fora, ainda que o índice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) de maio nos Estados Unidos dentro do esperado tenha ratificado as apostas de manutenção do juro pelo Federal Reserve na decisão de amanhã, os yields dos Treasuries tiveram avanço expressivo, com a da T-Note de dois anos atingindo os maiores níveis em três meses, acima dos 4,70% à tarde. O comportamento da curva refletiu a perspectiva de que a decisão de amanhã, caso se confirme, deve representar apenas uma pausa, com o Fed retomando o aperto no encontro de julho.

Também ficou no radar a aprovação pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado do projeto de lei que prorroga a desoneração da folha de pagamento até o final de 2027 para 17 setores da economia. A renúncia representa cerca de R$ 11 bilhões dos gastos tributários do País e, portanto, o resultado é considerado uma derrota para o governo, que precisa conseguir receitas para manter em pé as metas do arcabouço fiscal. O texto agora será apreciado pelo Senado.

Hoje o Tesouro Nacional realizou leilão de NTN-B, com lote de 1,150 milhão de títulos, mas vendeu 1 milhão, rejeitando propostas para o papel longo (2050), cuja oferta era de 150 mil. O risco para o mercado foi de US$ 438 mil, de US$ 716 mil no leilão anterior, segundo a Necton Investimentos.

Fonte: GZH
Imagem: Setcesp

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A CAE (Comissão de Assuntos Econômicos), do Senado Federal, aprovou, nesta terça-feira (13), o projeto que prorroga a desoneração da folha de pagamento das empresas até o fim de 2027. A lei atualmente em vigor prevê que a desoneração valerá até 31 de dezembro deste ano. A CNT (Confederação Nacional do Transporte) trabalha em diversas frentes para garantir a prorrogação da norma vigente.

Para a Confederação, a desoneração da folha é um importante instrumento de empregabilidade para as empresas que contratam mão de obra intensiva, como as de transporte, incluídas no modelo tributário. O fim dessa política tributária de proteção do emprego e da competitividade empresarial impactaria negativamente as empresas, os empregos e os preços médios praticados em uma série de cadeias produtivas.

A desoneração da folha beneficia empresas ligadas a 17 setores, entre os quais, transporte, call center, comunicação, tecnologia da informação, construção civil e têxtil. Os segmentos de transporte metroferroviário de passageiros, rodoviário coletivo urbano de passageiros e rodoviário de cargas estão entre os contemplados.

Vale lembrar que essa mudança da base de cálculo da contribuição previdenciária é essencial para a geração de empregos no Brasil e exerce papel fundamental como elo na cadeia da produção nacional.

O modelo permite que empresas optem por contribuir para a Previdência Social com um percentual que varia de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, em vez de recolher 20% sobre a folha de pagamento.

Fonte: CNT
Imagem: Divulgação CNT

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