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Além de corrente de comércio de US$ 9,343 bilhões, que é a soma de exportações de US$ 5,523 bilhões e importações de US$ 3,82 bilhões.

A Secretária de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, comércio e Serviços (MDIC), publicou nesta segunda-feira (7/8), os dados parciais da primeira semana da Balança Comercial. Na primeira semana de agosto de 2023, a balança comercial brasileira teve superávit de US$ 1,703 bilhão e corrente de comércio de US$ 9,343 bilhões, soma de exportações de US$ 5,523 bilhões e importações de US$ 3,82 bilhões.

Nas exportações, comparadas as médias até a primeira semana do mês (US$ 1,381 bilhão) com a média de agosto de 2022 (US$ 1,339 bilhão), houve crescimento de 3,1%.

Em relação às importações houve queda de 17,7% na comparação entre as médias até a primeira semana (US$ 954,99 milhões) com a do mês de agosto de 2022 (US$ 1,160 bilhão).

No mesmo comparativo, a média diária da corrente de comércio totalizou US$ 2,336 bilhões e o saldo, também por média diária, foi de US$ 425,66 milhões. Comparando-se este período com a média de agosto de 2022, houve queda de 6,5% na corrente de comércio.

Até a primeira semana do mês de agosto, o desempenho dos setores pela média diária foi o seguinte: crescimento de US$ 23,56 milhões (+8,1%) em agropecuária; queda de US$ 10,22 milhões (-3,4%) em indústria extrativa e crescimento de US$ 30,98 milhões (+4,2%) em produtos da indústria de transformação.

Nas importações, no mesmo comparativo, houve queda de US$ 11,59 milhões (-46,6%) em agropecuária; crescimento de US$ 19,88 milhões (+ 26,9%) em indústria extrativa e queda de US$ 211,57 milhões (-20,1%) em produtos da indústria de transformação.

Acumulado

No acumulado do ano, as exportações totalizam US$ 199,726 bilhões e as importações, US$ 144,468 bilhões, com saldo positivo de US$ 55,258 bilhões e corrente de comércio de US$ 344,193 bilhões.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

Imagem: Ilustração/Agência Brasil

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O cenário pré-PASO superaquece o dólar azul e, embora fosse uma tendência esperada para a cidade nesta época do ano, analistas estão atentos ao quanto o paralelo tem que subir.

Na última semana antes do início das eleições primárias da Argentina (a PASO) e o dólar azul começou com tudo: em um dia, subiu nada menos que $ 22 e ficou em $ 596. Já flerta em chegar a $ 600 (aliás, já chegou a esse número em algumas províncias) e a grande dúvida é se tem teto ou se continuará subindo nos próximos dias.

Na verdade, o mercado esperava uma possível tendência de alta nesta semana porque, com a aproximação das eleições, era previsível que o apetite dolarizador por carteiras e poupança pudesse acelerar, e o mercado azul é um lugar para onde os investidores tendem a ir comprar divisas.
"Acho que estamos entrando na reta final antes da PASO e o mercado intensifica sua tendência de dolarizar as participações. A demanda ficou um pouco mais forte e, em um mercado um pouco menor do que os demais, seu preço pode ficar mais volátil", diz Gustavo Quintana, da PR Operadores de Cambio.

Tal como confirma Andrés Reschini, analista da F2 Soluciones Financieras, "esperava-se que esta semana fosse altamente carregada de tensão" devido às eleições e que isso impactasse a dinâmica do dólar azul.
E é que, como menciona a economista do Grupo Broda Elena Alonso, diante da incerteza, as pessoas tendem a dolarizar o mercado azul. "Todo mundo se cobre e compra a qualquer preço diante da dúvida sobre o que pode acontecer neste domingo nas eleições", descreve.

Dólar oficial, inflação e financeiro são chaves para o azul

No entanto, essa tendência de dolarização também está se fazendo presente em outros mercados de dólar, como o financeiro, e, por outro lado, o ritmo de evolução do oficial liderado pelo Banco Central (BCRA) se acelerou. O dólar no atacado operava a $ 295,25 no fechamento desta segunda-feira, com o qual o peso desvalorizou $ 3,05. Assim, o BCRA aprofunda seu novo ritmo de desvalorização, marcado por uma aceleração da crawling peg.

No entanto, Quintana diagnostica que "tudo isso se conjuga para justificar aumentos no preço do dólar azul". E, por outro lado, cita a variável inflacionária como outro elemento fundamental.

O que acontece é que a alta de julho parece ter sido superior à de junho (conforme o IPCBA, divulgado nesta segunda-feira, foi de 7,3% contra 7,1% em junho) e as perspectivas não são muito animadoras. Este é outro elemento que indubitavelmente tem impacto na evolução da taxa de câmbio ilegal, que, em última instância, é mais uma variável da economia.

Consequentemente, há um combo, que se alimenta da propensão a se refugiar em divisas fortes na fase eleitoral, como sempre acontece na Argentina, expectativas de desvalorização e inflação. E, nesse contexto, Joel Lupieri, economista da Epyca Consultores, antecipa que "muito provavelmente essa volatilidade continuará antes das eleições".

O que se espera para o dólar azul

"Acho que pode continuar subindo dessa forma e não descarto que ultrapasse os $ 600 em breve", diz Alonso. Lupieri pondera, no mesmo sentido, que parece não haver motivo ou ação financeira possível, por parte do Governo, para diminuir as tensões no curto prazo.

Ele acredita que "toda esta semana as pressões de alta continuarão, mas o governo tentará não ultrapassar a barreira dos $ 600". E não descarta que nos próximos dias se comece a falar na cidade de chamadas, pressões e invasões a cavernas e corretoras para controlar o aumento do informal, mas também a operação de dólares financeiros, que está intimamente amarrado à dinâmica do azul.

Aliás, uma voz da City comenta que, nesta segunda-feira, muitas operações foram adiadas porque as cavernas tiveram medo de arrombamentos e foram muito cautelosas por medo de serem detectadas e, nesse contexto, duas empresas financeiras muito grandes que movimentam grandes volumes no mercado não operou. "Isso levou a uma menor oferta de dólar e mais demanda, o que pode ser uma das causas da alta de preços hoje", descreve a fonte.

Nesse cenário, Salvador Vitelli, analista do Grupo Romano, também garante que espera forte volatilidade em relação a PASO, já que "a demanda por cobertura é incipiente". Assim, para o economista da Universidade de Avellaneda Pablo Ferrari, é provável que o azul ultrapasse os $ 600 em um futuro não muito distante, levando em conta o forte salto na segunda-feira.

"Como há uma maior gestão cambial do lado do dólar oficial e algumas restrições também foram implementadas nos mercados financeiros, é lógico que maiores pressões sejam geradas no mercado paralelo", explica a esse respeito. No entanto, alerta que "acima de tudo, o pequeno poupador amedrontado deve lembrar que depois do STEP entrarão os dólares do Fundo Monetário (FMI) e isso dará ao Banco Central mais poder de fogo para intervir e estabilizar os diversos preços", para Portanto , considera que deveria estimar melhor os prazos que analisa, ponderando melhor os prazos fixos da UVA em relação ao dólar azul.

Fonte: Ámbito

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A relatora do projeto de desoneração, a deputada Any Ortiz (Cidadania-RS), irá aceitar todo o texto enviado pelo Senado. Isso significa manter o benefício aos principais geradores de emprego até 2027.

O jornal Folha de S. Paulo teve acesso ao relatório, que deve ser apresentado aos líderes da Câmara dos Deputados e protocolado nesta terça-feira (8).

"A desoneração da folha de pagamentos representa a manutenção de importante componente da competitividade internacional, assim como protege a empregabilidade e o consumo das famílias em nível nacional", justifica a deputada, no relatório.

Ortiz também aproveitará as reuniões com líderes para negociar a possibilidade de inserir o projeto em regime de urgência.

Segundo o relatório, a adoção integral do texto do Senado visa "dar celeridade à tramitação dessa matéria".
A desoneração da folha começou no governo Dilma Rousseff (PT), em 2011, e teve sucessivas prorrogações. A medida permite que os setores desonerados paguem alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, em vez de 20% sobre a folha de salários para a Previdência Social e outras contribuições.

O PL foi aprovado pela CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado em junho em caráter terminativo, mas integrantes da base governista articulavam um recurso para que o texto fosse analisado também pelo plenário da Casa. A ideia da base era ganhar tempo no Senado e tentar adiar a discussão entre os deputados federais.
Para compensar a prorrogação da desoneração, o projeto também estende, pelo mesmo período, o aumento de 1% na alíquota da Cofins-Importação –pela lei atual só vai até dezembro.

A aprovação do texto na CAE representou um revés para o Ministério da Fazenda diante do impacto potencial sobre as contas de pelo menos R$ 9,4 bilhões.
O projeto tem 17 segmentos contemplados, sendo o transporte rodoviário de cargas um deles.

Fonte: Folha de S. Paulo

Imagem: Any Ortiz/Câmara dos Deputados

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