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A economia global desacelera à medida que a inflação, o aumento das taxas de juros e o aperto das condições financeiras afetam cada vez mais a demanda.

Como resultado, os lucros estão sob pressão, o que afetará o crescimento dos dividendos quando chegar a hora.

Deve-se acrescentar que os dividendos experimentam muito menos volatilidade do que os lucros ao longo do ciclo, portanto, qualquer desaceleração ou queda nos lucros terá um impacto mais moderado nos pagamentos ao longo do próximo ano.

Além disso, depois de alguns anos sólidos, os ganhos fáceis da recuperação pós-pandemia já se materializaram. Portanto, o crescimento dos dividendos em 2023 será significativamente mais lento do que nos últimos dois anos.

No entanto, a recuperação pós-pandemia ainda está sendo sentida no setor bancário europeu, onde peculiaridades relacionadas à remoção de restrições de dividendos durante o período Covid atrasaram a recuperação em algumas partes do setor. Isso ficará evidente nos números fortes que a Europa registrará no segundo trimestre.

Além disso, com quase todos os pagamentos anuais únicos de dividendos na Europa refletindo um desempenho saudável dos lucros em 2022, continuamos a ver aumentos significativos em vários setores à medida que o segundo trimestre avança.

Do ponto de vista do setor, até o final de 2023, os dividendos do setor de mineração exercerão o maior peso no crescimento global de dividendos, atingindo a Austrália, os mercados emergentes e o Reino Unido em particular. Pelo contrário, as distribuições dos setores bancário e petrolífero continuam a contribuir.

O número excepcionalmente alto de dividendos extraordinários registrados no primeiro trimestre, juntamente com a força do segundo trimestre na Europa, são as principais razões para nossas previsões aprimoradas para 2023.

A Janus Henderson atualmente espera um crescimento global de dividendos de 5,2% , o que significará um pagamento recorde de US$ 1,64 trilhão. A previsão de crescimento subjacente foi elevada para 5,0%, de 3,4% previstos há três meses.

Diretor de renda variável global da Janus Henderson.

Fonte: Por Ben Lofthouse - Ámbito

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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informa que estão programados serviços de manutenção nas rodovias BR-116/RS, BR-285/RS, BR-290/RS, BR-470/RS e na BR-471/RS a partir desta segunda-feira (12) até o próximo sábado (17), de acordo com o trecho.

Os locais contam com sinalização ostensiva, como placas indicativas e cones, visando à segurança e orientação aos usuários. Em caso de chuva, os serviços serão adiados.

Confira a programação de cada trecho:

BR-116/RS (Trecho Metropolitano)
(De segunda-feira a sábado – 12 a 17/6 – das 8h30 às 17h)

- km 185 ao km 192 (Nova Petrópolis a Picada Café) - Serviços de roçada, caiação, limpeza de canaletas e meio-fio, nos acostamentos em ambos os sentidos;
- km 207 ao km 208 (Picada Café) - Serviços de limpeza nos acostamentos, em ambos os sentidos;
- km 236 ao km 238 (Estância Velha a Novo Hamburgo) - Serviços de roçada, caiação, limpeza de canaletas e meio-fio, em ambos os sentidos;
- km 236 ao km 254 (Novo Hamburgo a Sapucaia do Sul) – Serviço noturno de limpeza da mureta central (new jersey), em ambos os sentidos (das 21h às 6h);
- km 242 ao km 246 (São Leopoldo) - Serviços de roçada, caiação, limpeza de canaletas e meio-fio, em ambos os sentidos;
- km 246 ao km 254 (São Leopoldo a Sapucaia do Sul) - Serviço de limpeza da mureta central (new jersey), em ambos os sentidos;
- km 267 ao km 268 (Canoas) - Serviços nos acostamentos de limpeza de valas, em ambos os sentidos.

BR-116/RS (Sul)
(De segunda-feira a sábado – 12/6 a 17/6 – das 8 às 18 horas)

- km 290 ao km 300 (Eldorado do Sul a Guaíba) - Serviços de recomposição do revestimento asfáltico, em ambos os sentidos (das 9h às 16h30). Trecho com pista duplicada, bloqueio somente de uma faixa. Sistema de PARE e SIGA, somente quando necessário;
- km 290 a km 400,5 (Porto Alegre a Camaquã) - Serviços de conservação, em ambos os sentidos;
- km 303 ao km 340 (Guaíba a Barra do Ribeiro) - Serviços de recomposição do revestimento asfáltico, sentido capital-interior (das 9h às 16h30). Trecho com pista duplicada, bloqueio somente de uma faixa. Sistema de PARE e SIGA, somente quando necessário.

BR-116/RS (Serra)
(De segunda-feira a sexta-feira – 12/6 a 16/6 – das 8 às 18 horas)

- km 14 ao km 38 (Vacaria) - Obras de sinalização horizontal na pista de rolamento. Redução de velocidade na pista em função das obras com sistema de PARE e SIGA com duração de 5 minutos;
- km 74,9 ao km 183,8 (Vacaria a Nova Petrópolis) - Serviços de manutenção e conservação da faixa de domínio, trânsito de máquinas na pista e obstrução dos acostamentos.

BR-285/RS
(De segunda-feira a sexta-feira – 12/6 a 16/6 – das 8 às 18 horas)

- km 0 ao km 119,1 (São José dos Ausentes a Vacaria) - Serviços de manutenção e conservação da faixa de domínio, trânsito de máquinas na pista e obstrução dos acostamentos;
- km 143 ao km 150 (Vacaria) - Obras de restauração na pista de rolamento. Redução de velocidade na pista em função das obras com sistema de PARE e SIGA com duração de 5 minutos.

BR-290/RS (Trecho Metropolitano)
(De segunda-feira a sábado – 12/6 a 17/6 – das 8 às 18 horas)

- km 98 ao km 112 (Porto Alegre a Camaquã) – Serviços de conservação, em ambos os sentidos.

BR-290/RS
(De segunda-feira a sábado – 12/6 a 17/6 – das 7 às 17 horas)

- km 105 ao km 112 (Eldorado do Sul e Guaíba) - Serviços de recomposição do revestimento asfáltico, em ambos os sentidos, das 9h às 16h30. Trecho com pista duplicada. Haverá bloqueio somente de uma faixa de rolamento. Sistema de PARE e SIGA, somente quando necessário;
- km 112,3 ao km 117 (Eldorado do Sul) - Serviços de reparo no pavimento com Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), em ambos os sentidos;
- km 112,3 ao km 140 (Eldorado do Sul) – Roçada da faixa de domínio, em ambos os sentidos;
- km 140 ao km 155 (Eldorado do Sul) – Poda de árvores da faixa de domínio, em ambos os sentidos;
- km 210 ao km 213 (Pantano Grande) – Serviço de recuperação do pavimento com CBUQ, em ambos os sentidos.

BR-470/RS
(De segunda-feira a sexta-feira – 12/6 a 16/6 – das 8 às 18 horas)

- km 0 ao km 75,5 (Barracão a Lagoa Vermelha) - Serviços de manutenção e conservação da faixa de domínio, trânsito de máquinas na pista e obstrução dos acostamentos.

BR-471/RS
(De segunda-feira a sábado – 12/6 a 17/6 – das 7 às 17 horas)

- km 142,8 ao km 192,7 (Santa Cruz do Sul a Pantano Grande) – Serviços de conservação rotineira e de tapa-buracos (conforme a necessidade);
- km 159 ao km 160 (Rio Pardo a Santa Cruz do Sul) – obras de implantação da terceira pista de rolamento, das 7 às 18 horas, de segunda a sexta-feira. As atividades previstas contemplam serviços de terraplenagem, drenagem, pavimentação e sinalização;
- km 166 ao km 166,34 (Rio Pardo) - Implantação (acesso ao bairro Ramiz Galvão);
- km 166 ao km 192,7 (Rio Pardo a Pantano Grande) – Serviços de fresagem descontínua e recomposição de asfalto;
- km 171,5 ao km 181,5 (Rio Pardo) – Aplicação de microrrevestimento

Fonte: DNIT

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Em sessão marcada por instabilidade e troca de sinais, o dólar à vista encerrou cotado a R$ 4,9240, em alta de 0,24%, interrompendo uma sequência de quatro pregões consecutivos de queda. Na semana, a divisa apresenta recuo de 0,58%, levando a desvalorização em junho para 2,94%. Embora a desaceleração do IPCA em maio tenha surpreendido e reforçado as apostas em corte da taxa Selic a partir de agosto, o mercado de câmbio trabalhou em ritmo lento, sem disposição para apostas mais contundentes na véspera do dia de Corpus Christi, quando não haverá negócios. As oscilações foram contidas, de pouco mais de três centavos entre a mínima (R$ 4,9010) e a máxima (R$ 4,9321).

No exterior, o índice DXY operou ao redor da estabilidade ao longo da tarde, por volta dos 104,100 pontos. Os retornos dos Treasuries subiram em meio a ajuste nas apostas para os próximos passos do Federal Reserve, com parte do mercado diminuindo as fichas em pausa no aperto monetário em junho. Taxas de títulos europeus, como Gilts (Grã-Bretanha) e Bunds (Alemanha), também avançaram. A tese de mais aperto monetário nos países desenvolvidos voltou à baila após o Banco Central do Canadá surpreender com elevação da taxa básica do país em 25 pontos-base, para 4,75%. Ontem, houve surpresa com a decisão do BC da Austrália de aumentar os juros em 25 pontos-base, para 4,10%.

Apesar da rodada de aumento dos juros globais, em especial dos Treasuries, ser negativa para ativos emergentes, as três divisas latino-americanas pares do real (peso chileno, mexicano e colombiano) ganharam força em relação ao dólar. O fôlego curto da moeda brasileira hoje foi atribuído a um movimento já esperado de pausa para ajuste de posições e realização de lucros, dada a rodada recente de forte apreciação.

Pela manhã, o IBGE divulgou que o IPCA desacelerou de 0,61% em abril para 0,23% em maio, ligeiramente abaixo do piso das estimativas de analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, de 0,24%. A mediana era positiva em 0,33%. O índice de difusão, que mostra o porcentual de itens com aumentos de preços, passou de 66% em abril para 56% em maio - o menor desde agosto de 2022. Houve também desaceleração de núcleos e de preços de serviços, em geral mais resistentes aos efeitos do aperto da política monetária.

Foi a senha para que diversas casas revisassem as estimativas de inflação para 2023 e 2024. Parte dos economistas também mudou a projeção de início do ciclo de corte da Selic de setembro para agosto. As taxas de juros futuros no mercado doméstico mostram chances de cerca de 80% de redução em 0,25 ponto porcentual da Selic em agosto.

Para o CIO da Alphatree Capital, Rodrigo Jolig, a combinação de corte de juros no Brasil ao longo do segundo semestre com perspectiva de manutenção de FedFunds acima de 5,00% até o fim do ano não tende a abalar o real e seus pares.
"Não vejo o real sofrendo muito nesse processo de corte a Selic. O diferencial de juros ainda vai continuar bem elevado, mesmo que o Fed não corte as taxas neste ano", afirma Jolig, ressaltando que a taxa Selic teria que descer até 8% para tirar atratividade do real, o que não é considerado nem pelas previsões mais otimistas. "O saldo comercial continua forte e a volatilidade da taxa de câmbio tem caído, o que estimula o 'carry trade'. Bancos estrangeiros têm notado aumento de posições especulativas a favor do real via derivativos no exterior", diz o gestor, acrescentando que há espaço para "os gringos aumentarem sua posição" em renda fixa e variável no Brasil.

À tarde, o BC informou que o fluxo cambial foi positivo em US$ 2,389 bilhões na semana passada (de 29 de maio a 2 de junho), com entrada líquida de US$ 2,739 bilhões via comércio exterior e de US$ 350 milhões pelo canal financeiro. Dados prévios mostram que em maio o fluxo total foi negativo em US$ 1,505 bilhão.

Fonte: Jornal do Comércio
Imagem: ARTE/JC

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