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A ABTI divulga o comunicado da Alfândega da Receita Federal de Uruguaiana sobre as alterações no horário de expediente da ALF/Uruguaiana e Jurisdição durante os feriados de final de ano. Reproduzimos ainda as alterações nas operações das unidades da Multilog.

Confira como será o atendimento nas fronteiras:

1uruguaiana

Conforme comunicado GABINETE/ALF/URA 15/2022, não haverá liberação de DIs não OEA aos sábados, feriados e pontos facultativos. DUEs e DIs OEA seguem a liberação normal.

2sao borja

3itaqui

4quarai

5barra quarai

Do dia 27/12/2023 a 10/01/2024, o horário de atendimento da Agência da Receita Federal de Barra do Quaraí será das 9h às 12h e das 14h às 19h nos dias úteis. Sábados, domingos e feriados não haverá expediente.

6porto maua

7porto xavier

PORTOS SECOS

PORTO SECO URUGUAIANA
Datas: 24/12/2023 - 25/12/2023 - 31/12/2023 - 01/01/2024

Multilog Aduaneiro: Não haverá expediente;
Multilog Faturamento: Não haverá expediente;
Multilog Saída de Exportação: Não haverá expediente;
Multilog Saída de Importação: Não haverá expediente;
Multilog Armazém: Não haverá expediente.

PORTO SECO URUGUAIANA
Datas: 23/12/23 e 30/12/23

Multilog Aduaneiro: 07h às 17h;
Multilog Faturamento: 07h às 17h;
Multilog Saída de Exportação: 07h40 às 18h;
Multilog Saída de Importação: 07h às 21h;
Multilog Armazém: 08h às 13h.

PORTO SECO SANTANA DO LIVRAMENTO

Não haverá operações nos dias 25/12 e 01/01. A portaria de veículos estará aberta para entrada a partir das 6h até às 00h00.

PORTO SECO JAGUARÃO

Não haverá operações nos dias 25/12 e 01/01. A portaria de ingressos funcionará normalmente durantes as datas, porém sem expediente administrativo para liberação de cargas, portaria de entrada 24 horas.

PORTO FOZ DO IGUAÇU

Sem expediente, portaria para ingresso de veículos e solicitação de senha ingresso de exportação 24 horas.

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A CNT (Confederação Nacional do Transporte) expressou grande preocupação com o risco de novo aumento do percentual de biodiesel de base éster ao diesel.

A Confederação entende que, para essa decisão, não deve ser considerada apenas a capacidade de produção do insumo no Brasil, mas as consequências desse aumento sobre o funcionamento dos veículos e os impactos econômico, ambiental e de segurança sobre toda a cadeia de transporte e logística do país.

Um estudo inédito da UnB (Universidade de Brasília) mostrou que o aumento no percentual de biodiesel a partir de 7% eleva a emissão de CO2 e diminui a potência dos motores, o que gera, por consequência, mais consumo de diesel e impacta a necessidade de maior importação desse combustível, comprometendo a segurança energética nacional.

A medida mais equilibrada, tanto do ponto de vista econômico quanto do ambiental, já parametrizada há bastante tempo, é a mistura de 7%, adotada na Europa. Diversos países têm aplicado percentuais maiores de HVO (sigla em inglês para óleo vegetal hidrotratado – diesel verde), biocombustível mais evoluído e que não causa problemas mecânicos, em detrimento do uso de biodiesel de base éster.

O diesel é o principal insumo do transporte rodoviário, que é responsável pela movimentação de 65% das cargas e 95% dos passageiros no país. O setor, que não pode parar de mover o Brasil devido a problemas com combustível, tem se desdobrado, por meio de ações responsáveis e eficazes, para encontrar soluções ambientais que efetivamente descarbonizem a atividade transportadora.

Fonte: CNT

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O presidente e o vice-presidente da ABTI, Francisco Cardoso e Glademir Zanette, junto da vice-presidente executiva da Associação, Gladys Vinci, participaram na última sexta-feira (15) de reunião com os representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Juliana Alvim e Matheus Chaguri.

O encontro foi motivado pela busca por soluções e produtos que amenizem o impacto da retenção de valores de fretes devidos na Argentina e das recentes determinações do Governo, que aplicou forte desvalorização cambial.

Na ocasião, tratou-se sobre a Linha BNDES de Renegociação de Operações Indiretas Automáticas – BNDES Refin, operacionalizável desde sexta-feira, bem como como linhas de capital de giro que podem beneficiar os transportadores.

O Refin permite o refinanciamento de créditos concedidos por agentes financeiros a empresas. Será permitida, a critério do Agente Financeiro Repassador, a suspensão completa de pagamentos (de amortizações e juros) durante seis meses, bem como a possibilidade de extensão do prazo de pagamento por até 12 meses.

Deverão ser mantidas as demais condições financeiras pactuadas, incluindo os encargos contratuais de normalidade e a periodicidade de pagamento, sem incidência de encargos moratórios, sendo livre a repactuação das garantias.

Será permitido renegociar operações indiretas automáticas não equalizadas com Referencial de Custo Financeiro em Taxa de Longo Prazo (TLP ou TLPCAP),Taxa Selic (TS ou TSEXIG) ou Taxa Fixa BNDES (TFB). Cada operação de crédito somente poderá ser renegociada uma única vez ao amparo do BNDES Refin.

Não serão passíveis de renegociação as seguintes operações:

i)    que já tenham sido honradas pelo Fundo Garantidor para Investimentos – BNDES FGI ou por outros fundos garantidores;

ii)   com garantia ao amparo do Programa Emergencial de Acesso a Crédito na modalidade de garantia – PEAC-FGI;

iii)  de comércio exterior, atualmente sob a responsabilidade da Área de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior.

Capital de Giro

Já a a linha de capital de giro apresentada foi o BNDES Crédito Pequenas Empresas. Podem solicitar financiamento clientes que faturem até R$ 300 milhões, com prazo de até cinco anos, com até dois anos de carência, até o limite de R$ 20 milhões por ano.

O financiamento é contratado entre o cliente Final e o Agente Financeiro credenciado, que é o responsável pela análise de crédito e aprovação do financiamento. As taxas relativas ao custo financeiro podem ser atreladas ao TFB, TLP ou Selic. Saiba mais sobre a linha.

Finame

Para além do capital de giro, outra opção apresentada foi o BNDES Finame com taxa em dólar. Este financiamento é destinado à aquisição de máquinas e equipamentos nacionais credenciados no BNDES.

Para empresas que tenham receita atrelada a dólar, é possível optar pela Taxa Fixa BNDES em Dólar (TFBD). A TFBD corresponde à parcela do custo financeiro na taxa de juros, composta por uma taxa fixa até a quitação do financiamento e um componente referente à variação do dólar.

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R. dos Andradas, 1995 - Santo Antônio
Uruguaiana - RS - Brasil
Cep: 97502-360
abti@abti.org.br

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