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Nesta quarta-feira (3/4) será dado início às reuniões de mapeamento dos processos de importação e exportação terrestre na fronteira de Uruguaiana/BR e Paso de los Libres/AR, dentro do projeto Gestão Coordenada de Fronteiras do Mercosul.

Conduzida pelo Instituto Aliança Procomex, a iniciativa busca revisar processos aduaneiros e acordos de cooperação nos principais postos fronteiriços do Mercosul, selecionados pelo Comitê Técnico nº 2 (CT-2), com a missão de simplificar operações e garantir as melhores práticas e padrões internacionais.

A Gestão Coordenada de Fronteiras (GCF) envolve, através de acordos internacionais, a articulação dos Serviços Públicos e do Setor Privado dos países envolvidos com o objetivo de melhorar pontos como o controle fiscal, a segurança fronteiriça, e garantir maior eficiência no uso de recursos, e no trânsito de pessoas e cargas.

O estudo busca a colaboração de todos os intervenientes do comércio internacional e a participação do setor privado é essencial para promover avanços significativos. Por isso, a Associação reforça a importância da cooperação dos transportadores compartilhando conhecimento e contribuindo para o sucesso do estudo.

Os encontros vão iniciar com reuniões virtuais marcadas para os dias 3, 5 e 8 deste mês.

Entre as fronteiras brasileiras, já foi realizado, em fevereiro, os mapeamentos da fronteira entre Brasil e Uruguai (Chuí/Chuy) e em março entre Brasil e Paraguai (Ciudad del Este/Foz do Iguaçu).

Inscreva-se para participar das reuniões:

Dia 3/4 – Paso de los Libres - Uruguaiana:
Mapeamento do processo de importação argentina de produtos brasileiros.
Horário: das 9h às 12h.
Inscreva-se aqui.

Dia 5/4 - Uruguaiana - Paso de los Libres:
Mapeamento do processo de importação brasileira de produtos argentinos.
Horário: das 9h às 12h.
Inscreva-se aqui.

Dia 8/4 - Paso de los Libres – Uruguaiana:
Mapeamento do processo de exportação brasileira com destino à Argentina.
Horário: das 9h às 12h.
Inscreva-se aqui.

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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informa que está programada uma restrição de veículos na BR-290/RS para a passagem de caminhões e ônibus na ponte sobre o Arroio Bossoroca. A interrupção, localizada no km 353,9 da BR-290/RS, entre o entroncamento com a BR-392/RS e a divisa dos municípios de Vila Nova do Sul/São Sepé, está agendada para iniciar às 7 horas desta sexta-feira (5) e se estenderá até as 7 horas de segunda-feira (8). Este bloqueio é necessário para a realização de mais uma etapa dos serviços de concretagem na estrutura em processo de recuperação.

Durante o período de bloqueio, o tráfego de veículos leves permanecerá liberado, mas com interrupções parciais, sendo controlado por sistema de PARE e SIGA. Para os caminhões e ônibus que se deslocam no sentido Porto Alegre - Uruguaiana e vice-versa, o DNIT recomenda rotas alternativas. Uma delas é utilizar a BR-392/RS e a BR-158/RS, passando por Santa Maria. Outra opção é seguir pelas BR-153/RS, BR-293/RS e BR-158/RS, passando por Caçapava do Sul, Bagé e Dom Pedrito, até retornar à BR-290/RS. Caminhoneiros que se dirigem de Uruguaiana ao Porto de Rio Grande devem utilizar as BR-158/RS, BR-293/RS e BR-392/RS.

É importante destacar que a sinalização dos bloqueios foi reforçada em todos os municípios da região e que não será permitido, em hipótese alguma, o tráfego de caminhões e ônibus na ponte sobre o Arroio Bossoroca.

Fonte: DNIT

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Tanto as exportações quanto as importações gaúchas à Argentina seguem despencando. No acumulado do primeiro bimestre do ano sobre o mesmo período do ano passado, os embarques do Rio Grande do Sul ao país vizinho recuaram 17,2%, para US$ 122 milhões. É um quinto do que foi vendido à China. A maior influência na queda, disparada, foi da venda de máquinas e equipamentos para agricultura e pecuária (US$ 12 milhões, -81,3%).

Segundo os dados do governo federal, detalhados pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), as importações caíram ainda mais, com recuo de 21,3%, para US$ 317 milhões. A redução foi puxada por óleos brutos de petróleo e automóveis de passageiros.

A crise da Argentina tem puxado o resultado bem negativo nas exportações (-8,3%) e importações (-28,4%) gerais do Rio Grande do Sul. O país é o terceiro principal destino dos produtos daqui, atrás de China e Estados Unidos, que compraram mais do que em janeiro e fevereiro do ano passado. É também a segunda principal origem das importações, perdendo apenas para os Estados Unidos, de onde os gaúchos estão comprando mais.

Não se esperava que os sérios problemas da Argentina fossem resolvidos da noite para o dia pelo presidente Javier Milei ou outro que fosse eleito, mas quem decide fazer negócios com o país vizinho está retrancado. Ainda há exportações do ano passado que não foram pagas, pois dólares foram retidos pelo governo para evitar desvalorização maior do peso. As movimentações envolvendo a safra de verão, especialmente de soja, começarão em breve, alerta o 2º Vice-Presidente da Associação Brasileira de Transportadores Internacionais (ABTI), Francisco Cardoso.

— A partir de abril e maio, há as colheitas, novas exportações, novos câmbios, talvez entrem mais US$ 10 bilhões ou U$ 15 bilhões. O governo tem que realmente passar confiança de redução do déficit fiscal, que é âncora da solução dos problemas. Isso transmite confiança para quem tem dinheiro para emprestar e investir no país — detalhou.

O novo governo realmente conseguiu dois superávits fiscais mensais seguidos agora em 2024, o que ocorreu pela primeira vez em mais de uma década. A inflação anual, porém, segue em três dígitos e a taxa pobreza na Argentina atingiu 57%. O impacto social da alta de preços é grande, alerta o embaixador do Brasil na Argentina, Julio Bitelli.

— A expectativa é de que a inflação desacelere, mas a situação é complexa. Os salários não acompanham o ritmo e os níveis de pobreza são bastante preocupantes. Obviamente a preocupação com a economia é legítima pela situação do país, mas o impacto social está muito grave — diz.

Fonte: GZH/Giane Guerra

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