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A política de Preços de Paridade de Importação (PPI), adotada pela Petrobras para definir preços do óleo diesel e da gasolina, foi substituída por uma nova estratégia comercial, em maio deste ano, que considera como valores a serem priorizados na precificação o custo alternativo do cliente e o valor marginal para a empresa. Na política de PPI, o preço era ajustado periodicamente, para seguir a paridade com o comportamento dos derivados no mercado mundial.

No segundo volume da Série Especial de Economia – Combustíveis – "Do poço ao posto: o que determina as variações de preços do óleo diesel observadas pelos transportadores?", a Confederação Nacional do Transporte (CNT) analisa o comportamento das variáveis que determinavam o preço do óleo diesel no mercado interno brasileiro durante o período de vigência da política do PPI. O conteúdo considera o preço do diesel A produzido pelas refinarias, cotações internacionais do petróleo e do óleo diesel, taxa de câmbio, preço e percentual de mistura obrigatória de biodiesel, tributos incidentes sobre a comercialização do combustível e margens de distribuição e revenda.

A base do preço do óleo diesel e a causa de sua maior volatilidade é o preço do diesel A produzido pelas refinarias nacionais ou importado. No âmbito da PPI, seu valor estava substancialmente condicionado às cotações internacionais e, consequentemente, aos cenários político e econômico globais. De acordo com o documento, considerando o nível mais baixo registrado no período da pandemia da covid-19 e o mais alto, alcançado durante a guerra na Ucrânia, a variação do preço internacional do óleo diesel foi de 881%. No Brasil, o diesel S10 atingiu seu preço máximo em junho de 2022 (R$ 7,68/litro), aumento de 147% em relação aos R$ 3,11/litro registrados logo após o início da pandemia. O diesel chega a representar 35% do custo do transporte rodoviário de cargas e de passageiros.

Frente à paridade e à impossibilidade de alterações no preço do diesel A, em 2022, o governo buscou suavizar o aumento nos preços do diesel B vendido na bomba (e dos combustíveis em geral) a partir de uma redução na tributação. O estudo mapeia todas as alterações recentes na legislação tributária brasileira que abrangem os combustíveis. A redução da tributação foi temporária e paliativa, pois, ao longo deste ano, tem sido restabelecida gradativamente a cobrança de tributos federais.

Um ponto de atenção destacado na análise é como a nova política de preços e a saúde financeira da Petrobras se comportarão em uma conjuntura menos favorável que coloque em "teste" o novo direcionamento. Para o transportador, é preciso haver maior previsibilidade de preços para que seja possível estabelecer um horizonte estratégico de investimentos que viabilize a prestação de serviços de qualidade para a sociedade brasileira, dada a participação do combustível na matriz de custos da atividade. O consumidor de óleo diesel não pode manter estoques elevados do combustível, de modo que está bastante suscetível às oscilações de preços. Quanto menor for o período de reajustes dos preços do óleo diesel, maior será o impacto para o setor transportador.

Segundo a Petrobras, mesmo com a nova política de preços, os reajustes continuarão a ser feitos; e os preços internacionais ainda serão referência. Porém, esses ajustes devem evitar possíveis repasses da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio para o preço interno dos combustíveis. Desse modo, a política se coloca como mais flexível, abrindo a possibilidade de se avaliar até que ponto é possível ou não segurar os repasses internos frente a uma conjuntura internacional desfavorável. Por outro lado, é possível que a manutenção de preços abaixo do patamar internacional incorra em custos excessivos para a Petrobras, o que pode levar à redução de suas margens de lucro, a prejuízos para a empresa ou, até mesmo, a uma posição de intervenção governamental no sentido de absorver essas perdas.

Acesse a segunda edição da Série Especial de Economia – Combustíveis.

Com informações de: CNT

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O ministro Sergio Massa anunciou a decisão. Se tratam de SIRAS correspondentes ao mês de agosto para insumos, bens intermediários e de consumo. Isto não implica, porém, uma abertura geral pela frente.

O ministro da Economia, Sergio Massa, anunciou em Entre Ríos que todas as licenças de importação pendentes de agosto serão liberadas "para garantir empregos às pymes (pequenas e médias empresas) industriais na Argentina". A decisão terá impacto em 7.428 empresas e implicará gastos de cerca de 700 milhões de dólares.

O anúncio foi feito no âmbito das comemorações do Dia da Indústria, que aconteceu na cidade de Entre Ríos. O evento foi organizado pela União Industrial Argentina (UIA).

A autorização de licenças de importação, conhecida como SIRA (Sistema de Importaciones de la República Argentina), ocorre num contexto de preocupação das pequenas e médias empresas com a continuidade da atividade econômica devido à falta de dólares e aos múltiplos destinos designados para moeda.

A Secretaria de Comércio Interior do país forneceu os detalhes sobre as liberações, mas esclareceu que elas não serão generalizadas. "O ministro se referiu às SIRAs pendentes que se liberaram em agosto. Não quer dizer que o sistema seja aberto totalmente de agora em diante".
As importações permitirão que 7.428 empresas continuem produzindo e os dólares necessários rondarão os 700 milhões. Os insumos trazidos do exterior serão: US$ 475 milhões em bens intermediários (insumos e bens para produção); US$ 175 milhões em peças e acessórios (peças de reposição) e US$ 68 milhões em bens de consumo.

A chave para destravar essas importações está no acúmulo de divisas no mês passado: "Agosto foi o mês que o Banco Central mais acumulou divisas desde 2006. Foram quase US$ 2 bilhões", justificou Massa diante de mais de 500 empresários.

Para Mauro González, chefe da Confederação Geral das PYME, o anúncio "desbloqueia uma situação que começava a causar preocupação pela falta de insumos para continuar com o nível de atividade e consequentemente manter o emprego". Sobre este ponto, alerta que a catividade econômica "vai sofrer até agora este ano se não forem continuadas as medidas destinadas a fortalecer o consumo, o financiamento produtivo com taxa subsidiada e a evitar uma espiral inflacionária".

Por sua vez, Daniel Rosato, presidente da Industriales Pymes Argentinos (IPA), vê que a economia "já caiu em julho e agosto e tem a ver com o poder de compra dos trabalhadores". No entanto, comemora que com as novas medidas "isto vai reconstruir e estabilizar o mercado", mas com paralisação até novembro. "Acordos de preços são fundamentais. Há preços que subiram e depois caíram até 15%. Isso é um bom sinal", destaca o dirigente. De qualquer forma, ele concorda que um componente inflacionário é a distorção de preços na compra e venda de insumos: "A questão é quando o cliente não aceita as condições de pagamento de 30, 90 ou 180 dias, porque não sabe com que dólar vai pagar".

Com informações de Ámbito e La Nacion

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Conforme é do conhecimento, na próxima quinta-feira, 07 de setembro, é feriado nacional em comemoração à independência do Brasil. Diante disso, as Alfândegas da Receita Federal do Brasil em Uruguaiana e Foz do Iguaçu informaram como serão os expedientes no respectivo feriado, a ALF/URA também comunicou a respeito do feriado do dia 20 de setembro alusivo ao dia do Gaúcho, informando sobre o expediente na Alfândega e sua jurisdição.

Confira como será o atendimento em nessas fronteiras:

Em Uruguaiana:

uruguaiana

Em São Borja:

são borja

Obs.: Para apresentação de despachos, seguir o estabelecido na Portaria ALF/URA nº 5, de 11 de maio de 2021.

Em Itaqui:

 itaqui09

Em Quaraí:

quarai

Em Barra do Quaraí:

barra

Em Porto Mauá:

maua

Em Porto Xavier:

xavier

Foz do Iguaçu:

- Não haverá operação no Porto Seco Rodoviário de Foz do Iguaçu no feriado da Independência (07/09/2023).

As demais fronteiras ainda não encaminharam as informações referentes aos expedientes deste feriado, assim que recebidas será feita a devida divulgação.

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R. dos Andradas, 1995 - Santo Antônio
Uruguaiana - RS - Brasil
Cep: 97502-360
abti@abti.org.br

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