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O temporal que passou pelo Estado na última semana ainda segue deixando marcas nas rodovias do Rio Grande do Sul. Nesta segunda-feira (19) algumas estradas seguem bloqueadas em função dos estragos causados pelas fortes chuvas, são elas:
BR 116, Km 219, em Dois irmãos, sentido decrescente (capital/interior), interdição parcial em função de acúmulo de água na via e em Nova Petrópolis, bloqueio total em função de queda de barreira. Liberação total prevista para segunda-feira

BR 290, km 09, em Osório, sentido litoral/capital, interdição parcial em função de detritos sobre a via e Km 11, sentido litoral/capital, faixa da direita interditada preventivamente com cones. Desmoronamento de barragem pode ocorrer a qualquer momento. Além dos cones o local é dotado de guard rail.

BR 386, Km 418, em Montenegro, sentido capital-interior, a faixa da direita interditada devido ao risco de desmoronamento da pista, faixa da esquerda segue livre; 200 metros de bloqueio;

BR 116, Km 181, em Nova Petrópolis, bloqueio total em função de queda de barreira. Liberação total prevista para segunda-feira.

Fonte: Jornal do Comércio
Imagem: PRF/DIVULGAÇÃO/JC

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A sanção sem vetos da MP 1153 vai diminuir o preço de alimentos e de outros produtos que dependem do transporte rodoviário no Brasil. Isso acontecerá porque, em vez da necessidade de múltiplos contratos de risco, como ocorre hoje, haverá apenas um, o que garantirá a redução do preço do frete e, consequentemente, dos produtos para o consumidor final.

Por isso, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) considera importante para a economia brasileira a sanção da Medida na forma do Projeto de Lei de Conversão (PLV) 10/2023, aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. A proposta, dentre outros pontos, estabelece a exclusividade ao transportador na contratação de seguro de cargas. Atualmente, a legislação permite que o seguro de responsabilidade civil e de roubo de cargas seja adquirido pelo contratante dos serviços de transporte, o que cria complexidade na gestão pelos transportadores dos direitos e deveres relativos a essas apólices, além de fomentar litígios judiciais em larga escala e aumentar a ociosidade, o que eleva os custos.

A sanção do projeto de conversão trará clareza para o procedimento a ser adotado, evitando a contratação de dois ou três seguros diferentes, o que reduzirá custos. Com a medida sancionada, o gerenciamento de riscos ficará a cargo do transportador, que é o responsável legal pela carga durante o seu transporte, conforme prevê o Código Civil brasileiro. Enquanto a MP 1153 esteve em vigência, por quatro meses, não foi observado qualquer aumento no valor do preço dos fretes. Sancionada definitivamente como lei, a nova norma será importante para que haja a redução de valores gastos com a gestão dos Planos de Gerenciamento de Riscos das múltiplas apólices. Com a sanção do texto, o país ganha em competitividade e com a redução do Custo Brasil.

Fonte: CNT
Imagem: Divulgação CNT

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Juan Perón disse "os salários sobem as escadas e os preços sobem o elevador" para se referir à perda de poder de compra registrada no início dos anos setenta.

Hoje essa frase poderia ser usada para a corrida entre o dólar oficial e os preços dos produtos importados. "O dólar sobe as escadas e os preços dos bens ou serviços estrangeiros sobem o elevador."

Um levantamento da consultoria ACM com base em dados oficiais demonstra isso.

A cotação média do dólar no mercado atacadista argentino em maio deste ano ($ 231,2 - em peso) aumentou 96,3% em relação ao mesmo valor de doze meses atrás ($ 117,8).

No entanto, o índice de preços importados (apurado pelo próprio INDEC) apresentou alta bem superior ao dólar no mercado atacadista no mesmo mês: 141,3%.

São 15 meses consecutivos em que a inflação dos produtos importados (INDEC) aumenta.

O preço do dólar no mercado atacadista na Argentina é de $ 249,45 (pesos), menos da metade do preço à vista com líquido ($ 506,69). Quem acessa esse dólar mais barato são os importadores autorizados pelo SIRA ou SIRAS, procedimentos da Secretaria de Comércio.

A diferença entre o câmbio oficial do atacado e o CCL tem se mantido em valores acima de 90% desde praticamente junho do ano passado. Como os importadores (através do SIRASE ou SIRA) têm acesso aos dólares oficiais em 90 dias, eles tendem a definir preços com base onde o dólar poderia estar amanhã. E eles acreditam que o dólar amanhã vai custar mais do que hoje.

A isso devem ser adicionadas as restrições ao acesso à moeda estrangeira para importações. Sem reservas no Banco Central da República Argentina, o Governo vai recorrer a mais medidas deste tipo. Dessa forma, como os importadores não têm garantias de que podem repor um insumo a um preço oficial, há um efeito de remarcação nos preços para compensar uma possível queda na oferta, antecipar importações ou validar diretamente os preços e estocar hoje produtos importados.

O Governo Argentino tenta explicar que os preços das mercadorias importadas estão altos devido ao superfaturamento das empresas que triangularizam a chegada dessas mercadorias. Segundo a Alfândega, há mercadorias que entram no país com preço três vezes superior ao que saiu de sua origem. "De parques eólicos a luvas de látex ou máquinas caça-níqueis", explica Guillermo Michel, chefe da Alfândega Argentina. A Alfândega publica diariamente um relatório para contabilizar este tipo de manobra.

No entanto, uma questão é a administração do comércio e seus custos e outra é a macroeconomia. E esse seria o aspecto que Sérgio Massa, Ministro da Economia da Argentina, não domina e para o qual nos últimos meses o problema se agravou.

Confira a nota completa no clicando aqui.

Fonte: Clarín
Imagem: Ministerio de Economía de La Argentina

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