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Na noite desta quinta-feira, 09 de outubro, a vice-presidente executiva da ABTI, Gladys Vinci, recebeu da Câmara Municipal de Uruguaiana, em sessão solene, o título honorífico de cidadã de Uruguaiana. A honraria foi proposta e entregue pelo presidente da Casa, o vereador Joalcei Alves Gonçalves, e o prefeito municipal, Ronnie Mello.

Gladys é natural de Buenos Aires, Argentina, e em 1994 mudou-se para o Brasil, onde mora e trabalha desde então. Há quatro anos renunciou sua cidadania de origem para receber a nacionalização brasileira, e agora é, oficialmente, uma cidadã de Uruguaiana, porque de coração já se sentia há muito tempo.

Atua no transporte rodoviário internacional de cargas há mais de 30 anos. No Brasil, iniciou com operação de cargas, representando empresas brasileiras na Argentina, trabalhou como assessora de assuntos internacionais na Cootranscau - Cooperativa dos Transportadores de Cargas de Uruguaiana, e desde 2012 se dedica à ABTI.

A vice-presidente executiva da Associação é sinônimo de garra, persistência, e muita coragem. Em um setor majoritariamente masculino, Gladys se destacou e assumiu o seu lugar, sendo hoje referência quando o assunto é transporte rodoviário internacional de cargas.

A ABTI, através de sua diretoria, colaboradores e quadro social, cumprimenta a vice-presidente executiva pela merecida homenagem. Sua paixão e dedicação pelo desenvolvimento social e econômico de Uruguaiana são dignos de reconhecimento. Uma trajetória marcada por uma paixão pelo setor que transcende fronteiras.

Foi uma noite de lindas homenagens para as mulheres do transporte internacional, pois a diretora da associada Borg Express, José Maria Borghetti foi honrada com a Grande Condecoração Municipal (Medalha de Ouro) por todo trabalho dedicado à comunidade uruguaianense. "Mizé" é um exemplo de empatia, simplicidade e comprometimento com o bem-estar social. Que bom seria se todos tivessem por perto pessoas responsáveis e conscientes de seus deveres, para terem como modelo.

A Associação parabeniza estas grandes personalidades do setor pelo trabalho que vem sendo desempenhado ao longo de suas carreiras. Gladys e Mizé, vocês são fontes de inspiração para o transporte rodoviário internacional de cargas.

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Reforçamos aos associados que a Câmara Internacional da Indústria de Transportes (CIT) está convocando seus membros para a 37ª Assembleia Geral Ordinária, que acontecerá nos dias 22 e 23 de novembro em Buenos Aires, Argentina.

Esta edição do evento está sendo organizada pela Federação Argentina de Entidades Empresariais de Transporte Rodoviário de Cargas (FADEEAC), Capítulo Argentina, com apoio do Sistema Transporte e da FPT (Fundación Profesional para el Transporte) e tem como tema geral "Construir o Transporte do Futuro".

A Assembleia reúne majoritariamente os membros da Câmara (entidades, empresas, agentes de governos, diplomáticos) para intercâmbio de experiências que visam o aprimoramento de ações, parcerias e serviços, bem como o fortalecimento do networking internacional nas mais diversas áreas do setor.

Para informar sua participação, é necessário fazer a inscrição pelo link a seguir: https://bit.ly/3qL7XzB.

O evento terá um número limitado de vagas. Assim, terão prioridade os membros filiados da CIT e diretivos dos Capítulos.

Detalhes do Evento:

1º dia de atividades (sede da FPT - traslado em ônibus particular a partir dos hotéis localizados em El Retiro, Buenos Aires);

2º dia de atividades (sede da FADEEAC em Buenos Aires – traslado em ônibus particular dos hotéis localizados em El Retiro).

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Especialistas, centrais sindicais e entidades empresariais defendem que é constitucional o projeto de prorrogação até 2027 da desoneração da folha de pagamento dos 17 setores que mais empregam no país – incluindo o transporte rodoviário de cargas. A medida pode ser sancionada pelo presidente Lula até o dia 23 de novembro.

A presidente da Federação de Manutenção da Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática, Vivien Suruagy, explica que a constitucionalidade da desoneração é clara, já que se trata da prorrogação de uma medida em vigor, e não da instituição de um novo benefício.

O parecer da Secretaria-Geral da Mesa da Câmara mencionado por Suruagy ressalta que a Reforma da Previdência de 2019 não veda a prorrogação das desonerações já autorizadas e que são distintos os instintos jurídicos da instituição e da prorrogação de tributos ou de benefícios fiscais. Por isso, "não se verifica inconstitucionalidade material" na prorrogação da desoneração.

A desoneração da folha está em vigor até o próximo dia 31 de dezembro. O modelo substitui a contribuição previdenciária patronal de empresas de setores que são grandes empregadores, de 20%, por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta.

Essa troca diminui custos com contratações para 17 setores, como têxtil, calçados, construção civil, call center, comunicação, fabricação de veículos, tecnologia e transportes. Os segmentos são responsáveis por 9 milhões de empregos formais.

Em 2021, o então ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, votou para rejeitar a tese de inconstitucionalidade defendida pela Advocacia-Geral da União (AGU).

A Procuradoria-Geral da República também já se manifestou a favor da desoneração. Segundo a PGR, o impacto do fim da desoneração seria "relevante" e poderia atrapalhar a recuperação econômica em meio à pandemia de Covid-19.

O Senado também prestou informações no processo e afirmou que a lei deveria ser considerada constitucional "tendo em vista a observância dos princípios e regras constitucionais, a separação dos Poderes, bem como preservando-se a presunção de constitucionalidade das leis e a legitimidade da opção aprovada pela mais legítima representação democrática".

A sanção também é urgente porque as companhias dos setores precisam de segurança jurídica para manter empregos e consolidar planos de investimentos para 2024, ressaltam representantes empresariais.

Com informações de O Globo

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