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Com o apoio do SEST SENAT, o Sindicamp (Sindicato das Empresas de Transportes e Cargas de Campinas e Região) realizou, nessa sexta-feira (14), às 9h30, a segunda edição do Programa de Inovação e Gestão Empresarial, cujo tema é "Mobilidade segura: a busca pelo índice zero de acidentes".

Promovido no auditório do sindicato, em Campinas (SP) – com transmissão online pelo YouTube do Sindicamp –, o evento deu início à campanha Maio Amarelo, idealizada pelo Observatório Nacional de Segurança Viária.

Entre os painelistas, estavam presentes Vinicius Ladeira, diretor adjunto do SEST SENAT; Paulo Guimarães, CEO do Observatório Nacional da Segurança Viária; e representantes de empresas do setor de transporte e logística.

O total de registros de acidentes nas rodovias federais, em 2022, foi de 64.447, sendo que 52.948 deles acabaram com vítimas (mortos ou feridos). Segundo dados do Painel CNT de Consultas Dinâmicas dos Acidentes Rodoviários, o custo total estimado dos acidentes ocorridos em rodovias federais, em 2022, foi de R$ 12,92 bilhões. O valor é praticamente 100% maior do que todo o investimento público federal aplicado, no ano passado, na malha pública federal (R$ 6,51 bilhões) e representa um aumento de quase R$ 800 milhões em relação a 2021.

O Painel CNT de Consultas Dinâmicas dos Acidentes Rodoviários reúne dados de sinistros de 2007 a 2022 e visa chamar a atenção do transportador para o cenário nacional. Ao saberem quais são as rodovias nas quais ocorre o maior número de acidentes e mortes e os tipos mais frequentes, os usuários podem se programar melhor para adotarem as medidas preventivas de segurança. Acesse o Painel aqui.

Fonte: SEST SENAT
Imagem: Divulgação SEST SENAT

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O novo episódio do Na Estrada já está no ar com novidades a respeito da superação de metas estabelecidas na retomada de investimentos em obras que se encontravam paradas ou em ritmo muito lento assim como uma previsão do que o Ministério dos Transportes pretende realizar pelo Brasil até o fim do ano. O episódio também apresenta a participação do ministro Renan Filho durante audiência na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados.

Com participações do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e de diversos deputados, além de entrevistas com o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro, e com secretário nacional de Transporte Ferroviário, Leonardo Ribeiro, o episódio pode ser acessado pelo Spotify ou pelo Soundcloud. Confira os principais pontos tratados no episódio dessa semana:

• Balanço do que foi feito nos primeiros 100 dias de governo;
• Investimentos realizados e número de contratos retomados ou intensificados;
• Comparativo dos primeiros três meses de governo com o que foi feito no mesmo período pela gestão anterior;
• Detalhamento de como é composto o orçamento do Ministério dos Transportes;
• Como os valores são direcionados para obras de rodovias e ferrovias;
• O que fazer para atrair investimentos privados e quais estratégias vêm sendo adotadas;
• Audiência com participação do ministro Renan Filho na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados;
• Entregas realizadas na BR-470, em Santa Catarina;
• Novos modelos de concessões e redução de tarifas de pedágio;
• Publicação de edital de contratação de obras na Ferrovia de Integração Oeste-Leste, também conhecida como Fiol II.

Episódios anteriores

Fonte: MINFRA
Imagem: Divulgação MINFRA

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O ministro dos Transportes, Renan Filho, propôs nesta terça-feira (18) a integração do planejamento da logística dos países da América Latina. Apresentada durante o Segundo Diálogo Regional de Alto Nível sobre Transporte na América Latina e no Caribe, em Buenos Aires (ARG), a proposta prevê um plano para transportes em toda a região a ser construído com o auxílio de organismos multilaterais a partir da realidade de cada nação.

Como principal objetivo, ampliar a conectividade por meio de corredores rodoviários bioceânicos, hidrovias, ferrovias e aeroportos para facilitar a mobilidade de pessoas, fortalecer o comércio e aumentar a competitividade da região. Renan Filho lembrou que o continente apresenta desafios para a logística como a Floresta Amazônica e a Cordilheira dos Andes. O ministro destacou, que, a exemplo de outros países da região, o Brasil tem gargalos históricos que precisam ser superados. Nesse caso, o somatório de esforços pode beneficiar a todos.

"O Brasil, ao longo dos últimos anos, construiu seu Plano Nacional de Logística, que estabelece premissas, elege os melhores projetos e direciona os nossos investimentos. A construção de um plano de integração logística continental, além de fortalecer as nossas próprias políticas públicas, vai permitir que conheçamos projetos prioritários de outros países a fim de direcionarmos investimentos", defendeu Renan Filho.

Além de Renan Filho, participam do debate os ministros de Transportes da Argentina, Diego Giuliano; do Chile, Audley Shaw; e da Jamaica, Juan José Olaizola; além de representantes das pastas no Uruguai e República Dominicana e de instituições como o Fórum Internacional de Transportes (ITF), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Corporação Andina de Fomento (CAF).

Rotas bioceânicas

As próximas etapas envolvem o trabalho do Ministério das Relações Exteriores, que vai coordenar o diálogo com os demais países para chegar à formalização de acordos de cooperação e integração. Caberá a cada país inicialmente apresentar seus projetos estratégicos e as formas de viabilizá-los. A proposta agradou autoridades presentes, como o ministro dos Transportes da Argentina, Diego Giuliano.

"Vimos com muita satisfação a proposta do ministro dos Transportes do Brasil em relação a uma mesa de trabalho permanente sobre os principais temas relacionados aos transportes na América Latina, a possibilidade de termos um âmbito de concertação direta entre quem faz a gestão do setor e o bem-estar dos nossos povos", disse o ministro argentino.

Para Renan Filho, a região só tem a ganhar com o início de um trabalho conjunto. "É fundamental que o Brasil consiga, por exemplo, construir rotas bioceânicas e acessar o Chile para facilitar as exportações para a Ásia. É fundamental para o Chile, também, uma rota bioceânica para exportar para a Europa, Estados Unidos. Se isso for possível, nós teremos um avanço na América Latina", afirmou.

Fonte: MINFRA
Imagem: Divulgação MINFRA

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