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Acontece na semana que vem, nos dias 16 e 17 de novembro, Primeira Reunião Bilateral Nacional entre Uruguai e Brasil do Subcomitê Técnico de Controle e Operações Fronteiriças, no âmbito do Comitê Técnico Nº 2, da Comissão de Comércio do Mercosul.

O encontro ocorre presencialmente na cidade de Rivera/UY, na Sede da Brigada de Caballeria Nº 1, a partir das 9h30min. Como é habitual nestas reuniões, será reservado um período para receber as preocupações dos setores privados que operam na fronteira.

O horário para recepção do setor privado é às 16h do dia 16. A ABTI está atuando para representar os interesses dos transportadores associados no evento. Assim, caso possuam sugestões de temas e pautas para serem tratados no encontro, solicitamos que as enviem para nosso endereço eletrônico: comunicacao@abti.org.br.

Confira abaixo a agenda tratativa da reunião:

QUINTA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO

09h30 – 1 Informação sobre a situação dos Postos de Fronteira indicados na Res. GMC nº 29/07, em relação à implementação de controles aduaneiros, de imigração, sanitários, fitossanitários e zoossanitários e de transportes.

10h00 - 1.1 - Artigas (UY)-Quaraí (BR).

10h15 - 1.2 - Bella Unión (UY) - Barra do Quaraí (BR).

10h30 - 1.3 - Aceguá (BR) - Aceguá (UY).

10h45 - 1.4 - Santana do Livramento (BR) - Rivera (UY).

11h00 – 1.5 - Jaguarão (BR) – Río Branco (UY).

11h15 – 1.6 - Chuy (UY) – Chuí (BR).

15h00 – 2 - Proposta de revisão da Res. GMC nº 29/07 "LISTA DE PONTOS DE FRONTEIRA DE CONTROLES INTEGRADOS ENTRE OS ESTADOS PARTES".

15h30 - 3 - Operador Econômico Qualificado – Levantamento de possíveis benefícios na fronteira.

16h00 - 4 - Recepção de representantes do setor privado.

17h00 - 5 – Assuntos Diversos.

SEXTA-FEIRA, 17 DE NOVEMBRO

09h30 - 6 - Troca de informações e propostas sobre temas discutidos;

-Revisão e assinatura da Ata.

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A dívida em pesos chama mais uma vez a atenção do mercado pela possibilidade de Sergio Massa se impor no segundo turno. Assim, com a projeção de inflação elevada para os meses vindouros e a possibilidade de desdobramento cambial, um novo jogo se abre para os investidores. O jornal Ámbito consultou especialistas para saber qual estratégia tomar: atrelado ao dólar (dólar linked), dual ou atrelado ao CER (Coeficiente de Estabilização de Referência).

Dívida em pesos e possibilidade de vitória do governismo

Um relatório do IEB Research indicou que a curva CER apresentou avanços significativos, especialmente nos títulos com vencimentos posteriores a 2025, o que implica que "a inflação continuará elevada no curto prazo, dados os incentivos eleitorais do partido no poder para continuar com uma política fiscal e monetária expansiva face ao segundo turno".

A este respeito, revelaram no seu último relatório que depois do colapso dos dólares financeiros e da relativa calma que mostram atualmente, em parte graças à liquidação dos exportadores devido ao dólar diferencial, "o mercado poderia estar optando por se posicionar em títulos em pesos para fazer uma taxa no curto prazo que possa proporcionar um retorno em dólares interessantes".

Em relação aos possíveis cenários apresentados por esta eleição, para este relatório, a vitória do partido no poder esclareceria muitas incertezas para a dívida em pesos, tornando-o o cenário mais construtivo para este tipo de ativos.

Caso contrário, segundo o IEB, a proposta de dolarização, que na semana passada foi ratificada pelo candidato do LLA, "implicaria que a dívida em pesos se tornaria comparável à atual dívida em dólares fortes que opera com paridades em torno de 30% contra paridades de 100% do primeiro. Esta diferença de paridades sugere que é difícil que os títulos em pesos não sofram perdas de capital no caso de conversão para dólares."

Outro relatório da Adcap Research indica que após as eleições gerais e a probabilidade de Sergio Massa vencer na segunda volta, as preocupações do mercado sobre a dolarização imediata diminuíram significativamente. O relatório estimou que o esperado salto cambial implícito nos preços dos títulos (dólar linked e atrelado ao RCE) caiu de um máximo de 93% para os atuais 60%.

Opções para investir em títulos em pesos

Tanto em seu portfólio conservador moderado quanto agressivo, Maximiliano Donzelli, Head of Research da IOL investonline, recomenda ter 10% do total investido no Título Dólar Linked TV24: "É um título vinculado ao câmbio oficial da TV24, com o objetivo de começar a construir cobertura contra o tipo de câmbio face ao cenário de incerteza que se coloca para dezembro deste ano. O título TV24 com vencimento em abril de 2024, paga o seu capital no vencimento e tem uma duração aproximada de 0,61".

Para Juan Pedro Mazza, estrategista de renda fixa da Cohen, "os títulos CER parecem baratos e a divisão da taxa de câmbio ainda não está nos preços de mercado". Levando em consideração taxa, prazo e liquidez, ele destacou os títulos TX24, T4X4 e T2X5 como seus preferidos. Em particular, destacou o título CER de fevereiro de 2025 (T2X5) por sua alta taxa real de 8% e maturidade estratégica no início de 2025, o que "permite capitalizar totalmente a alta inflação argentina de 2024".

Ao mesmo tempo, mencionou que, diante das tensões cambiais não resolvidas, também recomenda a incorporação de instrumentos vinculados ao dólar como proteção contra os riscos da implementação do programa. Para tanto, recomendou o título dual para agosto (TDG24) e o título indexado ao dólar para março de 2025 (TV25).

A Adcap, por sus vez, acredita que o mercado procurará aumentar as suas posições de cobertura antes da segunda ronda. Portanto, recomendaram a troca de obrigações indexadas à inflação de volta por obrigações duais, como TDA24 e TDG24, para capturar um potencial retorno adicional de cerca de 20%.

"Mantemos a nossa preferência por títulos duais (que cobrem o maior de ambos os riscos), dado que são apenas 1% ou 2% mais caras que os títulos indexadas ao dólar, mas esperamos que sejam muito mais procuradas pelos investidores, especialmente se o mercado começa a traduzir em preços mais altos algum tipo de divisão cambial", encerraram.

Fonte: Ámbito

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O DNIT alerta que devido às obras de ampliação de capacidade, restauração e eliminação de pontos críticos da BR-163/SC as equipes iniciaram sistema de PARE e SIGA, entre o km 2 e o km 3, em direção ao porto internacional de cargas de Dionísio Cerqueira. No local, o tempo estimado de espera é de aproximadamente 20 minutos. O sistema deve operar pelos próximos 30 dias.

O trecho com PARE e SIGA inicia nas proximidades da rua Alfredo Marquesini e segue até a rua Visconde de Taunay. A ação é necessária para realizar serviços de terraplenagem no segmento. Para que os serviços sejam executados de forma adequada e segura para todos os envolvidos, o trânsito nos locais está fluindo em uma pista com sentidos alternados. O segmento está sinalizado com cones, placas e demais dispositivos de sinalização.

A rodovia ainda tem outros pontos com operações em PARE e SIGA:

Em Guaraciaba:

• PARE e SIGA – 24 horas - em apoio a atividades de terraplanagem e supressão vegetal, com tempo de espera de aproximadamente 20 minutos, entre os km 86,6 e km 88,6. Duração: até 30 de novembro.

• PARE e SIGA - diurno em apoio a atividades complementares, com tempo de espera de aproximadamente 20 minutos, entre o km 90,62 e o km 91,2. Duração: até 30 de novembro.

Em Guarujá do Sul:

• PARE e SIGA – 24 horas - em apoio a atividades de obras no trevo de acesso ao município de Guarujá do Sul, entre o km 109,22 e o km 110,22, com tempo de espera de aproximadamente 30 minutos. Duração: até 9 de novembro.

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R. dos Andradas, 1995 - Santo Antônio
Uruguaiana - RS - Brasil
Cep: 97502-360
abti@abti.org.br

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