Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background

No encerramento da campanha eleitoral, Sergio Massa anunciou que se eleito retirará o cepo "em cerca de 12 meses", e defendeu uma revisão do atual programa "inflacionário" com o FMI. Milei reforçou a dolarização e revelou como irá desarmar o problema das leliqs (taxa básica de juros).

No encerramento da campanha eleitoral face ao segundo turno, Sergio Massa e Javier Milei passaram por um estúdio de televisão e deixaram diversas definições econômicas em relação à inflação, ao dólar e ao vinculo com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O primeiro a aparecer na televisão foi o economista libertário, que falou do Hotel Libertador que utiliza como bunker de campanha. Quando questionado sobre como tentaria convencer aqueles que ainda não decidiram o seu voto, recorreu a argumentos econômicos: "Eu lhes perguntaria que tipo de país querem, um que exploda com a inflação ou um que tenha estabilidade"?

"Um país que está estagnado há 12 anos, com um PIB per capita caindo 15%, onde os salários durante o governo Massa caíram 33% em dólares, que tem 45% de pobres, 10% de indigentes, que está experimentando uma inflação de 300% no topo e que estão criadas as bases para que haja hiperinflação? Ou você quer um país onde haja crescimento, onde se gerem empregos, onde esses empregos sejam de qualidade e onde caia a pobreza e caia a miséria?", começou Milei.

Dolarização

A certa altura o consultaram sobre a dolarização e se aquele projeto ainda estava de pé, mesmo depois do acordo com Mauricio Macri e Patricia Bullrich. "Obvio que vou aplicá-lo", disse Milei.

"A dolarização tem a ver com duas partes. Por um lado, como se limpam as leliqs e, por outro, como se limpa a base monetária. Se for estruturada uma operação financeira, em três meses consigo limpar as leliqs, o que implica poder abrir as ações sem hiperinflação".

"Quanto à base monetária, não há um problema pequeno: a maior nota da Argentina é de 2.000 pesos, o que compra dois dólares no câmbio paralelo. Portanto, há um problema de número de notas que precisamos. O processo de conversão da base precisa de mais tempo, o Equador precisou de nove meses", acrescentou.

FMI

Por outro lado, disse que conversou com as autoridades do FMI e que estas concordaram que "poderia surgir uma situação em que houvesse uma confusão nos números fiscais", por isso analisaram "como essa situação seria enfrentada".

"O ajuste vai acontecer de qualquer forma", alertou. E continuou: "Propomos um ajuste para evitar que termine em hiperinflação. Mas vamos fazer com que a política e os amigos dos políticos paguem por isso, não o povo".
"Eles podem decidir não fazer nada e continuar colocando remendos. Mas os remendos não aguentam mais e a hiperinflação está chegando", concluiu.

Sergio Massa: o que ele disse sobre inflação, dólar e dívida

Em outro trecho do programa, Sergio Massa falou do Ministério da Economia e revelou o que pretende fazer em seu eventual governo.

O ministro da Economia afirmou que vai procurar "derrotar a inflação", destacou a ideia de "reduzir a despesa" e mencionou as alterações que pretende implementar num programa com o Fundo Monetário Internacional, que definiu como "inflacionário".

"A Argentina tem um problema de origem macro, que é o programa com o Fundo, que é inflacionário e deve ser rediscutido", explicou.

"Já informamos ao Fundo que se nos derem a responsabilidade de governar a partir de 10 de dezembro, queremos rediscutir o programa com base no resultado das exportações. O programa vai ser alterado para sair desse mecanismo inflacionário", afirmou.

"Primeiro (buscar) a derrota da inflação em 2024, recuperando as exportações que foram dramáticas este ano. A seca prejudicou as exportações e deixou a Argentina sem moeda, sem 5 bilhões de dólares em receitas e 20 bilhões de dólares em exportações", indicou o candidato a ministro.

Expressou ainda que a sua ideia é caminhar para "um déficit zero", além de avançar para "uma mudança profunda no funcionamento da administração pública, a unificação das empresas públicas e um esquema onde tenhamos a oportunidade não só de reduzir gastos, mas para tornar "a contratação estatal mais eficiente".

Dólar: Massa adiantou quando terminará o 'cepo'

Paralelamente, considerou que "a dolarização é uma megadesvalorização" e que "não tem nada a ver com a realidade econômica argentina", que a "abertura da economia é o encerramento das pequenas empresas", que quebrar o Mercosul significa que 150 trabalhadores de Córdoba ficarão sem mercado ou que todos os trabalhadores da Grande Buenos Aires que trabalham no setor automotivo e de autopeças ficarão sem mercado" e que "romper com a China significa perder quase 19 bilhões de dólares de mercado exportador".

"Vamos ter a maior recuperação de rendimento no próximo ano porque vamos baixar a inflação para menos de metade, porque vamos tornar as nossas reservas muito fortes, vamos ter um superávit fiscal o máximo possível, a princípio zero e se pudermos superávit comercial, competitividade cambial", prometeu, quatro dias antes do segundo turno. "Os superávits gêmeos dão força aos argentinos", resumiu e aludiu ao caso de Néstor Kirchner.

Por fim, avisou que a saída do cepo "vai levar cerca de 12 meses de trabalho" e insistiu que, se vencer, a política será dirigida por alguém que não está nas suas forças e a quem não exporá "até depois das eleições".

Fonte: Ámbito

Leia Mais

A 9ª edição da Feira Internacional de Logística – Brasil LOG – já tem data marcada, 22 a 24 de maio de 2024. A edição em 2023 gerou mais de R$ 10 milhões em negócios fechados entre os expositores e as Rodadas de Negócios, e fez com que o idealizador da feira, Adelson Lopes, atendesse ao pedido do público interno e externo, antecipando a feira bienal, portanto que seria em 2025, para o próximo ano.

"Os expositores e visitantes pediram pela Brasil Log em 2024 e nós vamos atender a demanda do mercado." – comentou.

A Brasil LOG é uma referência para o segmento da logística, reconhecida como o principal ambiente de networking e realização de negócios do setor, promovendo a integração entre executivos, empresas de logística, especialistas e um público qualificado. "A Brasil LOG atrai o nicho de mercado dos cinco modais da logística: terrestre, aéreo, marítimo, ferroviário e hidroviário, ainda em expansão. Além de networking, a Brasil LOG é uma vitrine para expor os serviços e as inovações do setor." – explica Lopes.

A 9ª edição da Brasil LOG será realizada em uma área de 53 mil m², em três pavilhões para mais de 60 expositores, além da tradicional Rodada de Negócios, driving tests de empilhadeiras e caminhões. E as palestras que trazem as novidades e ferramentas para os desafios encarados pelo setor.

A expectativa é de que passem pela feira representantes de empresas americanas, alemãs e chinesas, de todos os modais logísticos, de Condomínios Logísticos, Centros de Distribuições, Armazenagem, Estocagem, Consultorias e profissionais como Agentes de Carga, Armadores, Despachantes Aduaneiros, Importadores e Exportadores.
Além das empresas e autônomos que atuam no segmento, a edição desse ano foi prestigiada também por representantes municipais, do Governo do Estado, Autarquias como ARTESP e orgãos federais como Infraero.

SOBRE A BRASIL LOG

A Brasil LOG teve sua primeira edição em 2010. A edição de 2023 estreou o calendário que era bienal pós pandemia, e atraiu cerca de 7 mil visitantes. A Brasil LOG reúne soluções para todas as áreas da logística e atrai expositores e visitantes de todo o Brasil e outros países.

A entrada é gratuita, mas é necessário o credenciamento que será liberado pelo site em 2024.

SERVIÇO:

Feira Internacional de Logística: 22 a 24 de maio de 2024 das 12h às 20h

Local: Parque da Uva, em Jundiaí/SP.

Saiba mais sobre o evento no site da Brasil LOG

Leia Mais

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) lançou nesta terça-feira (14) o edital de construção da Ponte Internacional de Guajará-Mirim. A Ponte Binacional, que será construída sobre o Rio Mamoré, fará a ligação entre as cidades de Guajará-Mirim, no estado de Rondônia, e Guayaramerín, na Bolívia. O empreendimento integra o Novo PAC na região Norte e vai fortalecer a integração sul-americana.

O evento para lançar o edital aconteceu no Ministério dos Transportes, em Brasília, e contou com a participação do ministro dos Transportes, Renan Filho; do secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro; da secretária nacional de Transporte Rodoviário, Viviane Esse; do ministro João Marcelo Galvão de Queiroz, diretor do Departamento de América do Sul; do governador de Rondônia, Marcos Rocha; do ministro de Obras Públicas da Bolívia, Édgar Montaño; da prefeita de Guajará-Mirim, Raissa Paes, e do prefeito de Guayaramerín, Angel Freddy Maimura Reina.

Participaram também do encontro, o diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão; o diretor de Planejamento e Pesquisa, Luiz Guilherme Rodrigues de Mello; o superintendente do DNIT no estado de Rondônia, André Santos, e parlamentares da bancada de Rondônia no Congresso Nacional.

O lançamento do edital também contou com a participação de representantes da embaixada da Bolívia no Brasil e do Brasil em La Paz por videoconferência.

Na ocasião, também foi assinado o contrato para construção de um viaduto na interseção da BR-364/435, acesso à Colorado do Oeste, em Rondônia. O valor previsto da obra será de aproximadamente R$ 28,7 milhões.

Ponte Binacional - A obra prevê uma travessia com extensão de 1,22 quilômetros e largura de 17,3 metros. O valor estimado para construir a obra de arte especial, acessos e complexos de fronteira é R$ 430 milhões aproximadamente e o prazo para execução das obras é de 36 meses. O início dos serviços está previsto para dezembro deste ano.

A construção da ponte significa para os brasileiros a concretização do "Projeto Saída para o Pacífico" passando por território boliviano até alcançar portos chilenos, visando principalmente a exportação de produtos brasileiros para outros continentes a custos bem mais compensatórios em relação aos custos de transportes que normalmente são cobrados quando esta mesma atividade é feita através de portos brasileiros, em função da distância. E para os bolivianos, significa a consolidação do Tratado de Petrópolis, que assegura à república da Bolívia, o acesso ao oceano atlântico por território brasileiro, através do porto de Porto Velho, na capital do estado de Rondônia.

O acesso no lado do Brasil, será a partir da margem do Rio Mamoré na cabeceira brasileira da ponte até a rótula na interseção com o acesso à ponte, no km 142,7 da BR-425/RO, com extensão aproximada de 3,7 quilômetros. Já o acesso no lado boliviano terá aproximadamente 6 quilômetros de extensão da cabeceira boliviana da ponte até a ligação julgada conveniente pelas autoridades bolivianas.

BR-425/RO – É uma rodovia de ligação, localizada na região noroeste do Estado de Rondônia, que conta com uma faixa de tráfego pavimentada por sentido, de cerca de 3,5 metros de largura e acostamentos de largura variável. A rodovia que inicia no entroncamento com o km 937,6 da BR-364/RO em Abunã, se estende por 148,1 quilômetros até a fronteira Brasil/Bolívia, em Guajará-Mirim/RO, na margem direita do Rio Mamoré, ou seja, faz a ligação entre uma importante rodovia federal e a fronteira com a Bolívia. Ao longo da BR-425/RO existem duas travessias urbanas, sendo a primeira na sede do município de Nova Mamoré e a outra no fim do trecho, na sede municipal de Guajará-Mirim.

Fonte: DNIT

Leia Mais

R. dos Andradas, 1995 - Santo Antônio
Uruguaiana - RS - Brasil
Cep: 97502-360
abti@abti.org.br

logoBoto

Siga-nos

1.png 2.png 3.png 4.png 

+55 55 3413.2828
+55 55 3413.1792
+55 55 3413.2258
+55 55 3413.2004