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Na última quarta-feira, 25 de outubro, ocorreu a cerimônia de nomeação da unidade do SEST SENAT em Uruguaiana como unidade José Schwanck.

José Schwanck pautou sua trajetória como um dos pioneiros do Transporte Rodoviário Internacional de Cargas. Ao longo de sua participação na diretoria e presidência da ABTI, trabalhou arduamente em prol do desenvolvimento do setor, presenciando grandes conquistas como o início das operações do TRIC por meio do Mercosul. Razões essas que levaram a Associação, através de seu presidente Francisco Cardoso, a indicar o nome de Schwanck para a unidade de Uruguaiana.

Vander Costa, presidente do Sistema Transporte, destacou sobre a importância de nomear as unidades do SEST SENAT em reconhecimento ao trabalho e dedicação de ilustres personalidades que contribuíram para o desenvolvimento do transporte no Brasil.

Emocionado, Francisco Cardoso recordou seu ingresso na presidência da Associação e os conselhos dados por José há 9 anos atrás, durante seu pronunciamento sobre a trajetória de Schwanck dedicou a nova sede da ABTI ao amigo e empresário que tanto trabalhou para o crescimento desta Associação e do transporte rodoviário internacional de cargas.

A homenagem contou com a presença do Presidente do Sistema Transporte, Vander Costa, o Diretor Adjunto Nacional do SEST SENAT, Vinícius Ladeira, o presidente do Conselho Regional do SEST SENAT no RS e do Sistema Fetransul, Afrânio Kieling, o presidente da ABTI, Francisco Cardoso, a diretora da unidade do SEST SENAT, Alexia Meurer, o Prefeito de Uruguaiana, Ronnie Mello, entre outras autoridades locais, nacionais e internacionais. Para o descerramento da placa em homenagem a José Schwanck (em memória), estavam também sua esposa, filhos e demais familiares.

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A Alfândega da Receita Federal do Brasil em Uruguaiana informa, através do Comunicado nº 017/2023, para alterações no horário de expediente da Receita Federal e da jurisdição da ALF/URA nas seguintes datas: dia 31/10/2023 (Feriado Municipal em Porto Mauá e Porto Xavier), no dia 02/11/2023 (Finados – Feriado Nacional), e no dia 15/11/2023 (Proclamação da República – Feriado Nacional).

Confira como será o atendimento nas fronteiras:

uruguaiana

Conforme comunicado GABINETE/ALF/URA 15/2022, não haverá liberação de DIs não OEA aos sábados, feriados e pontos facultativos. DUEs e DIs OEA seguem a liberação normal.

sao borja

Obs.: Para apresentação de despachos, seguir o estabelecido na Portaria ALF/URA nº 5, de 11 de maio de 2021.

itaqui

quarai

barradoquarai

porto maua

porto xavier

Foz do Iguaçu:

- Não haverá operação no Porto Seco Rodoviário de Foz do Iguaçu nos feriados do dia 15 de novembro.

Jaguarão

- Não haverá expediente da Receita Federal nem no Porto Seco Rodoviário de Jaguarão no feriado do dia 15 de novembro.

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A confiança dos empresários de transportes de cargas gaúchos se deteriorou ao longo do ano em relação aos negócios e ao cenário econômico brasileiro, o que impacta na realização de investimentos e na expansão das atividades. O Índice CNT de Confiança do Transportador recuou para 45,5% no terceiro trimestre deste ano após ficar em 46,3% no segundo trimestre e 46,9% no primeiro. Os dados fazem parte da pesquisa realizada desde março pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e divulgada nesta segunda-feira (30).

"Esse resultado é por conta da perspectiva de insegurança em relação a alguns temas. O empresário de transportes de cargas está com um pouco de medo de investir e arriscar porque ele não tem a situação muito clara do que vai acontecer no País", avalia Afrânio Kieling, presidente do Sistema Fetransul (Federação das Empresas de Logística e Transporte Rodoviário de Cargas do RS).

A terceira rodada da pesquisa ouviu 233 empresas do Estado, entre micro, pequeno, médio e grande porte do setor de transportes de cargas. Os entrevistados foram consultados sobre a situação atual e as expectativas para os próximos seis meses em relação à economia e também sobre as próprias empresas.

Em relação às condições atuais, os empresários estão mais pessimistas do que no terceiro trimestre. O índice caiu para 36,5% nesta edição, contra 36,8% no segundo trimestre e 38,9% na primeira pesquisa. Entre os fatores apontados para a queda na confiança nas condições atuais estão a taxa de juros, insegurança jurídica, custo elevado de renovação da frota, política de preços dos combustíveis, infraestrutura precária, desaceleração da economia no Brasil e no mundo e possível alta de impostos.

Kieling cita outros pontos elencados pelos entrevistados que influenciaram o aumento da desconfiança, como a Lei do Motorista, que determina o descanso do condutor de, no mínimo, 11 horas consecutivas no período de 24 horas de trabalho. "A Lei do Motorista gera um custo muito elevado para as empresas de transporte. Para fazer a mesma operação, agora praticamente tem que dobrar o custo com os motoristas porque um só não consegue fazer o transporte", explica. Também impactou a confiança dos empresários a interferência política na tomada de decisões econômicas que deveriam ser técnicas. Sobre a taxa de juros elevada e outras iniciativas econômicas do atual governo federal, Kieling considera que foram poucas as medidas eficazes adotadas por Lula e equipe até o momento. "Todas essas questões não permitem ver no horizonte muito claro como o governo vai caminhar", reflete. Entretanto, ele lembra que o atual governo é praticamente novo, com 10 meses de gestão, e precisa de tempo para sinalizar os rumos que tomará na economia.

As projeções para os próximos seis meses tiveram um recuo mais expressivo no Índice CNT de Confiança ao cair para 50% no terceiro trimestre, 1,1 ponto percentual abaixo da edição anterior, que atingiu 51,1%, e ainda abaixo dos 50,9% do primeiro trimestre. Influenciaram o resultado a inadimplência das famílias, que se reflete na queda do consumo e consequente recuo no volume de cargas transportadas; a demora para implementar medidas que possibilitem o aumento da competitividade do setor produtivo nacional e a falta de mão de obra qualificada para a manutenção dos veículos.

O presidente da Fetransul acredita que a perspectiva dos transportadores gaúchos apresentará pouca variação na próxima sondagem trimestral. "Deve variar muito pouco em relação a essa pesquisa porque não temos mudanças, não há sinais claros no cenário futuro", lamenta.

Iniciativa inédita da CNT em uma parceria com a Fetransul, o Índice CNT de Confiança do Transportador começou em março com um projeto piloto no Rio Grande do Sul. Kieling ressalta que os empresários do setor estão respondendo de maneira positiva e que a pesquisa permite aos transportadores saberem como os demais estão pensando.

Fonte: Jornal do Comércio

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