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Motoristas com CNH nas categorias C, D e E, se forem flagradas sem o exame ou com ele vencido, podem ser multados em R$ 1.467,35

O prazo para a regularização do exame toxicológico, obrigatório para todos os motoristas profissionais que têm CNH (Carteira Nacional de Habilitação) nas categorias C, D e E, está chegando ao fim.

A data limite será dia 28 de dezembro, quando a fiscalização será intensificada, e os condutores de veículos como caminhões, carretas e ônibus podem ser multados em R$ 1.467,35 e perder 7 pontos na carteira.

Quem precisa fazer o exame?

O exame toxicológico de larga janela de detecção verifica o consumo, ativo ou não, de substâncias psicoativas com análise retrospectiva mínima de 90 dias. É feito a partir da análise de amostras de cabelos ou pelos.

Todos os motoristas das categorias C, D e E são obrigados a realizar o teste para emissão e renovação da CNH, além de atualizá-lo com a seguinte periodicidade:

  • Condutores com idade até 69 anos devem renovar o teste a cada dois anos e seis meses;
  • Condutores com idade igual ou acima de 70 anos poderão realizar o teste no momento da renovação CNH. Ou seja, a cada 3 anos.

Onde consultar informações sobre o último Exame Toxicológico realizado?

É possível consultar informações sobre o Exame Toxicológico na CNH Digital, no aplicativo Carteira Digital de Trânsito – CDT.

Informações sobre o último Exame Toxicológico podem ser também consultadas pelo condutor na Central de Serviços do Detran.

Onde fazer?

O exame toxicológico pode ser realizado na rede coletora de qualquer um dos laboratórios credenciados pela Senatran. A responsabilidade pela realização e comercialização do exame é exclusiva do laboratório responsável.

Os resultados levam, no máximo, 90 dias para serem emitidos.

Quem deve pagar o exame toxicológico do motorista?

Para os motoristas profissionais com carteira registrada (CLT), é de responsabilidade da empresa solicitar e custear toda a realização da análise.

Aqueles que não trabalham profissionalmente com carteira registrada deverão custear o próprio exame toxicológico.

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Os exportadores e importadores brasileiros podem agora utilizar a Assinatura Eletrônica GOV.BR no Sistema de Anexação Eletrônica de Documentos no Portal Único de Comércio Exterior desde esta segunda-feira (18/12). Antes, era necessário que esses cidadãos adquirissem um Certificado Digital para utilizar este serviço público. Agora, será possível utilizar a solução desenvolvida pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

"Somando-se ao acesso já disponibilizado aos sistemas de exportação e importação do Brasil por meio do login único do GOV.BR, a nova possibilidade de utilização do assinador de documentos desta plataforma no Portal Único de Comércio Exterior amplia a integração entre soluções tecnológicas de governo em prol da simplificação e da redução de custos para os exportadores e importadores brasileiros, contribuindo para a melhoria do ambiente de negócios do país," ressaltou o diretor do Departamento de Operações de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Renato Agostinho.

O sistema Anexação consiste em uma solução que permite a recepção, compartilhamento, consulta e armazenamento de documentos e imagens relativos às operações de comércio exterior, pelos intervenientes e diversos órgãos de governo envolvidos no controle das importações e exportações. A expectativa é de que sejam realizadas cerca de 980 mil assinaturas por mês.

"Todo nosso trabalho em prol do desenvolvimento do GOV.BR é para facilitar a vida dos cidadãos brasileiros. O uso da Assinatura GOV.BR neste serviço é um exemplo muito claro de como estamos reduzindo a burocracia e os custos para exportadores e importadores", afirma o secretário de Governo Digital do MGI, Rogério Mascarenhas.

Para utilizar a Assinatura GOV.BR, é necessário que o cidadão tenha uma conta no GOV.BR de nível Prata ou Ouro. Atualmente, mais de 51 milhões de brasileiros já possuem uma conta Ouro e outros 24,2 milhões possuem conta Prata. No total, existem mais de 155 milhões de contas GOV.BR.

Uma conta de nível Prata é conseguida a partir do reconhecimento facial para conferência da foto com a da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Também é possível ter uma conta desse nível a partir da validação de seus dados em um dos 12 bancos credenciados pelo GOV.BR. São eles: Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Banco de Brasília, Caixa Econômica, Sicoob, Santander, Itaú, Agibank, Sicredi, Mercantil do Brasil e PicPay.

Já para ter acesso a qualquer serviço público digital, é preciso ter uma conta Ouro, o que garante uma ampla segurança para os cidadãos. Neste nível, é preciso fazer o reconhecimento facial com base nos dados da Justiça Eleitoral ou pelo QR Code da Carteira de Identidade Nacional (CIN) ou, ainda, a partir de um Certificado Digital compatível com a ICP-Brasil.

Legislação

As regras para o uso de assinaturas eletrônicas estão na Lei nº 14.063/20, que as classifica em três tipos: simples, avançada e qualificada. A assinatura GOV.BR é classificada como avançada, o que significa que seu uso dá garantias de segurança no processo de assinatura, é associada ao signatário de maneira individual e possui elevado nível de confiança e segurança. Além disso, quaisquer modificações posteriores à assinatura no documento digital são detectáveis. Mais informações estão disponíveis no GOV.BR.

Fonte: MDIC

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A ABTI anuncia aos associados que solicitou à Multilog a realização de um evento online para apresentar o recém-inaugurado Porto Seco de Dionísio Cerqueira. Este evento busca garantir aos transportadores que não puderam se fazer presentes na inauguração do Porto a oportunidade de conhecer de perto a estrutura e operações desta instalação que, com a expansão, promete ser uma importante divisa com a Argentina e conexão com os demais países do Mercosul.

Situado na fronteira com a cidade de Bernardo de Irigoyen/AR, o novo Porto Seco é uma peça-chave na expansão do comércio internacional na região. Com um investimento de R$50 milhões, a unidade conta com instalações modernas e tem capacidade física para 260 vagas inicialmente. Quando atingir a capacidade plena de operação, o Porto Seco contará com 600 vagas para caminhões, além de um bolsão para outros 100 veículos em espera.

A estrutura possui um armazém de 2 mil m2, que conta com 128 m2 de Câmara Fria em três docas, para as cargas que necessitam de controle de temperatura. Contempla ainda um pátio para cargas perigosas, dois gates de entrada com balanças bidirecionais e outros dois de saída.

A tecnologia é um ponto forte do Porto Seco, com sistemas de gestão de última geração e plataformas que garantem eficiência e transparência nas operações.

Fique atento aos nossos comunicados e não perca essa oportunidade de estar à frente no setor de transporte internacional. Informações sobre data, horário e inscrições serão disponibilizadas em breve.

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R. dos Andradas, 1995 - Santo Antônio
Uruguaiana - RS - Brasil
Cep: 97502-360
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