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BRASIL

Segundo informações divulgadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) do Paraná, existem restrições de tráfego que irão acontecer em janeiro, que restringem a circulação de todos os veículos de carga articulados, ou seja, Carretas, Cegonhas, Bitrens, Rodotrens, nas BRs 277 e 376 na descida da Serra Mar.

Na BR 277, entre os Km 30 e 60, a restrição acontecerá no dia 08/01, a partir das 14h e irão até as 22h. Essas proibições acontecem entre o retorno/entrada para Morretes e a antiga praça de pedágio em São José dos Pinhais, sentido capital.

No dia 08/01, a partir das 14h até a meia-noite, a BR 376 também sofrerá restrição de circulação, entre o km 648 e 682. Já no dia seguinte, 09/01, o horário será das 06h até o meio-dia. O trecho que ficará parado será entre o posto PRF em Tijucas do Sul e a praça de Pedágio em Garuva/SC em todos os sentidos.

ARGENTINA

A Agência Nacional de Segurança Viária (ANSV), determinou medidas para o reordenamento do trânsito em 2023, definindo restrições para os veículos das categorias N2 e N3, O, O3 e O4 em mais de 20 estradas nacionais e acessos a cidade autónoma de Buenos Aires.

As restrições ocorrerão nos dias e horários conforme consta a seguir:

è Das 18h às 20h59 nos dias:

13/01, 15/01, 27/01, 29/01, 10/02, 12/02, 21/02, 24/02 e 26/02

è Das 07h às 09h59 nos dias:

14/01, 28/01, 11/02, 17/02, 18/02 e 25/02.

Estão isentos de restrição, entre outros, os seguintes veículos:

· Transporte de leite cru, seus derivados e embalagens associadas.

· Transporte de animais vivos.

· Transporte de peixe e marisco congelados.

· Transporte de produtos hortifrutícolas em trânsito.

· Transporte exclusivo de imprensa e meios audiovisuais móveis.

· Atendimento de emergência.

· Reboques/assistência a viaturas sinistradas ou sinistradas, no local da ocorrência ou para a sua deslocação até ao ponto mais próximo de onde possa ser depositada, e no regresso vazias.

· Transporte de combustível, gás natural comprimido e gás liquefeito de petróleo.

· Para o transporte de gases necessários ao funcionamento dos centros de saúde, bem como de gases transportados a particulares para cuidados de saúde ao domicílio, em ambos os casos, quando se comprove que são transportados para os referidos destinos.

· Transporte de medicamentos.

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Confira as normativas publicadas recentemente referentes ao Comércio Exterior:

BRASIL

Ministério dos Transportes

Portaria n° 2, de 3 de janeiro de 2023: Reajusta os coeficientes dos pisos mínimos previstos no Anexo II da Resolução nº 5.867, de 14 de janeiro de 2020.

Ministério da Economia (ME)

Ato Declaratório Executivo COANA n° 1, de 5 de janeiro de 2023: Divulga o valor da mediana, em reais, para lançamento no 1º semestre de 2023 do crédito tributário relativo à mercadoria importada que tenha sido extraviada ou consumida, nos termos do art. 67 da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003.

SISCOMEX

Exportação n° 001/2023: Alteração de produtos sujeitos a LPCO da Polícia Federal.

Importação n° 003/2023: Peticionamento de Licença de Importação por meio de LPCO.

Importação n° 004/2023: Alteração de tratamento administrativo - DPF.

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A FADEEAC, Federação Argentina de Entidades Empresariais do Transporte Rodoviário de Cargas, informou que, apesar de estar em desaceleração nos últimos três meses, após o acréscimo de 4% em dezembro, os custos de transporte de carga acumularam um aumento de 121,3% em 2022, o maior dos últimos 20 anos, com incrementos substanciais em diferentes rubricas: combustível, 121%; Pneus, 124%; e Material Rodante, 154%.

Os dados surgem em um contexto de manutenção da alta da inflação no varejo e no atacado na economia, embora se espere alguma desaceleração nos próximos meses.

Em contrapartida, e paralelamente, a economia real também apresentou níveis aceitáveis ​​de atividade ao longo de 2022, tendo em conta a forte recuperação económica geral vivida desde o segundo semestre de 2021.

O estudo, produzido pelo Departamento de Estudos Econômicos e Custos do FADEEAC, a partir de dados primários e estrutura de custos obtidos de forma independente, e auditados em sua metodologia estatística pelo Centro de Pesquisas em Finanças da Universidade Di Tella, mede 11 itens que impactam diretamente os custos das empresas de transporte de cargas em todo o país, sendo referência em grande parte para a fixação ou reajuste tarifário do setor.

Custos acima da inflação

No caso do combustível, que é o principal insumo na estrutura de custos do setor (representa entre 33% e 36% nas médias e longas distâncias em termos gerais), enfrenta uma situação complexa no mercado petrolífero mundial.

Tal como na generalidade das economias ocidentais, os preços muito elevados das commodities energéticas e alimentares que ligaram o fim da pandemia à guerra na Ucrânia, empurraram o barril internacional de 80 dólares para 120 dólares, questão que exerceu uma pressão significativa nos transportes e na logística empresas em todo o mundo.

Na última semana de dezembro, o Brent era negociado em torno de US$ 80, valor que implica maior relaxamento nos mercados internacionais.

Quer saber mais? Acesse a informação completa no site da FADEEAC

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