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Começa nesta segunda-feira (7) o II Encontro Técnico Regional do Programa Despoluir 2023 – Sul. O evento é realizado pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), tendo a parceria da Fetranspar (Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná) e o apoio da Fepasc (Federação das Empresas de Transporte de Passageiros dos Estados do Paraná e Santa Catarina). Durante dois dias, técnicos e coordenadores de toda a região passarão por reciclagem e conhecerão as novidades do Despoluir. O evento ocorre na unidade do SEST SENAT de Curitiba (PR).

A programação do Despoluir em Curitiba inclui capacitações voltadas às linhas de ação denominadas Avaliação Veicular Ambiental e Avaliação da Qualidade do Diesel. A primeira diz respeito à inspeção ambiental de veículos movidos a diesel em todo o Brasil. A outra trata da análise do combustível contido nos tanques de armazenamento das empresas atendidas pelo Despoluir. O Encontro contará, ainda, com uma visita e uma palestra técnica, organizadas pela Fetranspar e Fepasc, que abordarão o tema de fontes de energia alternativas para o modo rodoviário.

Considerado o maior programa ambiental do transporte da iniciativa privada do Brasil, o Despoluir já realizou, de forma gratuita, mais de 4 milhões de avaliações veiculares e 55 mil atendimentos a empresas de transporte e caminhoneiros autônomos no país. Essas linhas de ação objetivam ganhos como o aumento da eficiência energética dos veículos.

Por meio das atividades desenvolvidas pelo Despoluir, a CNT visa contribuir para a melhoria da qualidade do ar e, consequentemente, proporcionar melhores condições de vida aos profissionais do setor. Os ganhos ambientais alcançam, especialmente, os grandes centros urbanos, além de engajar os transportadores em atividades socioambientais.

Saiba mais sobre o Programa Despoluir

Fonte: CNT

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A alta do dólar blue não é alarmante, é mais um preço para a economia. As eleições não devem te imobilizar, é preciso seguir em frente, pegar financiamento e apostar em ter ativos, não dólares. É hora de investir.

A dias de voltar às urnas para votar nas prévias da Argentina, uma frase recorrente ronda as conversas na "City": "Ganhe quem ganhar as eleições, teremos uma mudança brutal no plano econômico". E o mercado sabe disso, por isso as ações e títulos em dólares sobem. Vejamos o que mais se diz:

Jornalista: Como estão os mercados?
-Te respondo com números

20230807 tabela

P.: São aumentos muito importantes...
-Obviamente o mercado fala em dólar, mas não em ativos financeiros, que estão apresentando forte alta no último ano. Some-se a isso também a melhora nos preços das obrigações negociáveis ​​do setor privado. Quem investiu no mercado de capitais, ganhou dinheiro.

P.: O que o mercado desconta?
-Quem vencer, deve fazer uma política econômica de maior abertura, equilíbrio fiscal e fortalecer o equilíbrio do Banco Central. O mercado veio com um atraso muito significativo, e está começando a descontar mês a mês, acreditamos que ainda há espaço para recuperação de preço.

P.: Como estão os números financeiros?
-As reservas situam-se em US$ 24.092 milhões em 31 de julho, caindo 37% no último ano, o que representa uma queda de US$ 14.140 milhões. Isso se deve ao fato de que nos últimos 12 meses, contados a partir de junho, as importações cresceram US$ 2.032 milhões e as exportações caíram US$ 9.364 milhões. Não dá para manter o nível atual de importações sem perder reservas.

P.: Há muito dinheiro devido no exterior?
-Segundo nossos números dos últimos 12 meses medidos a partir de junho de 2023, as importações totalizam US$ 78.018 milhões, e o que foi efetivamente pago pelo Banco Central é de US$ 64.765 milhões, o que significa que ainda não foram pagos ou US$ 13.253 milhões .

P.: Se essas importações fossem pagas, as reservas seriam muito baixas...
-Correto, eu acho que hoje é impossível manter o atual ritmo de importações, isso vai trazer uma queda na atividade econômica.

P.: Os importadores reclamam...
-Não deviam, o ritmo das importações está parecido com o de 2022, com menos atividade econômica, alguém deve estar estocando num câmbio que é um presente quando você olha daqui a 12 meses.

P.: Qual é o preço do Rofex no futuro?
-O dólar no atacado está em $ 279,32, em dezembro de 2023 está em $ 537 descontando uma taxa anual de 229,1%. Em julho de 2024, era de $ 820, o que desconta uma taxa anual de 196,8%. Não mate o mensageiro, mas o Rofex é muito picante.

P.: Como você está lendo isso?
-O mercado está descontando que quem tomar posse em dezembro de 2023 terá que fazer um ajuste no câmbio oficial.

P.: Quanto aumentou o dólar no atacado no último ano?
-Medido para o mês de julho, aumentou 109,8%, estimando uma inflação de 6% para julho, a inflação anual seria de 112,9%. Nos últimos meses, o dólar no atacado está subindo acima da inflação. Eu diria a vocês que está na hora de investir em um instrumento que se ajuste ao dólar de atacado, que é o mesmo dólar indexado.

P.: E quanto ao dólar blue?
- Fechou o mês de julho cotado a US$ 555, aumentou 76,2% em um ano e está na capa de todos os jornais, quando na verdade subiu menos que a inflação.

P.: O que esperamos para agosto?
-O dólar blue é mais um preço na economia, em agosto de 2022 estava em $ 295, se somarmos a inflação anual até julho, o dólar blue deve estar em torno de $ 628 como piso.

P.: Isso é linear...
-Não é linear, mas é mais um preço na economia, se fizermos o número tradicional que compara o passivo monetário e as reservas o número dá calafrios, mas deixo isso para o relato privado.

P.: E os depósitos?
-A partir de julho, os depósitos a prazo em pesos crescem 137,7% ao ano, muito acima da inflação. Já os depósitos em dólares somam US$ 18.047 milhões, com aumento de 1,7% em relação ao ano anterior.

P.: Não há problemas com depósitos?
-De jeito nenhum, os depósitos em dólares representam menos de 4% do PIB, é um valor muito baixo, mas é dinheiro que fica guardado nos bancos. Em termos de depósitos em pesos, as pessoas continuam apostando em uma taxa de 8,08% ao mês, crescem mais de 20% acima da inflação.

P.: O que acontece com os empréstimos?
-Os empréstimos ao setor privado crescem a uma taxa de 90% ao ano, e os empréstimos em dólares caem 2,9% ao ano. Isso não ajuda na recuperação econômica, lembre-se que a inflação anualizada até julho estaria em torno de 112,9% ao ano.

P.: O que diz o Banqueiro Black?
-Que você tem que pegar muitos créditos, se você olhar no mercado futuro você pode se cobrir por um ano com uma taxa de 196,8% ao ano, e os empréstimos estão a taxas inferiores a 130% ao ano. Se pensarmos que haverá restrições às importações, e isso será inflacionário, Black acredita que os créditos estão a taxas muito baixas. Você precisa obter financiamento e coletar suprimentos, mercadorias e o que mais puder. Pare de assistir às eleições e faça negócios.

Conclusão:
-A alta do dólar blue não é alarmante, é mais um preço para a economia. O problema não é o dólar blue, o problema é a inflação.

-Quem investiu no mercado de capitais no ano passado e confiou que o país ganhou muito dinheiro, a mudança de governo trará um novo plano econômico, e o mercado desconta um cenário muito melhor para as empresas.

-Isso não quer dizer que o que vem pela frente não seja complexo, não vamos adiantar de um dia para o outro. Vai exigir esforço, trabalho e boa administração.

-Não podemos manter o atual ritmo de importações com as exportações em queda devido à estiagem, isso impactará a atividade econômica no restante do ano.

-As eleições não devem te imobilizar, tem que seguir em frente, pegar financiamento e apostar em ter patrimônio, não letras. É hora de investir, quem comprou ações, títulos e obrigações negociáveis ​​ganhou muito mais do que quem investiu em notas de dólar. Ter dinheiro informal faz você perder muitas oportunidades.

Fonte: Ámbito

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A poucas semanas da apresentação, por parte da União, do Plano Plurianual 2024-2027 e da nova edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o governador Eduardo Leite foi a Brasília reforçar as demandas e projetos prioritários do Rio Grande do Sul junto ao governo federal. Nesta quarta-feira (2/8), Leite e uma comitiva de secretários se reuniram com os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.

No total, o governador apresentou à Casa Civil uma relação de 30 obras consideradas prioritárias em diversas áreas. Entre elas, a conclusão da duplicação da BR-116, entre Guaíba e Pelotas, a duplicação da BR-290, entre Eldorado do Sul e Pantano Grande, a conclusão da nova ponte do Guaíba e a extensão da BR-448 até Portão. A divulgação da relação final das obras contempladas pelos recursos do PAC será feita na próxima semana, em cerimônia no Rio de Janeiro.

À ministra Simone Tebet, o governador entregou, além das demandas locais, a relação de prioridades dos estados que compõem o Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul - Codesul (RS, SC, PR e MS). Leite é o atual presidente do Codesul.

Segundo a assessoria do governo do Estado, houve sinalização dos ministros de que parte dos pedidos serão atendidos, porém não foram divulgados quais.

Imagem: Secom/RS

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