Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background

Setor de concessões de rodovias debaterá sobre soluções tecnológicas em evento no dia 10 de agosto, em São Paulo.

A integração de novas tecnologias que tornem as viagens de motoristas e usuários de rodovias mais seguras e confortáveis será tema de debate no evento Rodovias do Futuro, programado para 10 de agosto de 2023, no Golden Hall do WTC – World Trade Center, à Av. das Nações Unidas, 12551 - Brooklin Novo - São Paulo – SP.

O evento foi criado pela Melhores Rodovias do Brasil – ABCR (Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias), e é realizado em parceria com duas das mais importantes agências reguladoras de transportes do País: a ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres e a ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo.

O dia será ocupado por apresentações e debates de temas como: a) Monitoramento de rodovias por drones; b) Como o Big Data poderá transformar dados, Programas e sistemas em inteligência para as rodovias; e c) O uso da Inteligência Artificial no controle de fluxo e da segurança em rodovias. O programa completo está disponível no site www.rodoviasdofuturo.com.br.

Por acreditar que a disseminação de conhecimento é o caminho para o sucesso, a Associação, como apoiadora institucional do evento, conseguiu desconto para os associados que tenham interesse em participar. Para garantir o desconto, os associados devem entrar en contato para receberem o cupom exclusivo da ABTI.

Evento Rodovias do Futuro -
Data: 10 de agosto, das 9h00 às 18h00
Local: Golden Hall do WTC – World Trade Center (Av. das Nações Unidas, 12551 - Brooklin Novo - São Paulo – SP)

Participe!!

Leia Mais

O comércio exterior do Brasil ganhou mais agilidade a partir desta terça (1) com o início da vigência das chamadas licenças-flex do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Mdic).

Agora, as empresas só precisarão de um único documento para fazer múltiplas operações, tanto nas exportações quanto nas importações. É possível até obter uma licença de importação após o embarque dos produtos no exterior.

Segundo a pasta, com a licença única haverá mais rapidez no manejo das cargas. Isso porque, antes, o comerciante precisava passar em centenas de guichês para a emissão de documentos atrelados àquela carga especificamente. Para outras, era preciso repetir o procedimento novamente.

Companhias que importam produtos três vezes por semana, por exemplo, chegam a emitir até 144 documentos por ano ao custo de R$ 53 cada.

Em órgãos como o Inmetro, cada documentação é liberada em 15, porém em outros órgãos, a demora supera 35 dias.

A entrega dos formulários e documentos poderá ser feita eletronicamente pelo site de comércio. Para os exportadores, a ferramenta estará disponível em setembro. Importadores só poderão utilizá-la em março de 2024.

Caberá à Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do ministério a responsabilidade de receber e apurar denúncias de fraudes ou irregularidades.

Fonte: Folha de S. Paulo

Leia Mais

As consequências de raspar o pote para pagar o FMI e, em geral, de ter cada vez menos dólares reais e disponíveis para abastecer as empresas, começaram a ser percebidas no dia seguinte após Sergio Massa anunciar erroneamente que as reservas não haviam sido usadas para pagar o Fundo.

Com o início de agosto, as empresas importadoras puderam verificar, após consulta na tela da AFIP, que o órgão arrecadador havia cortado o teto da cota CEF (Capacidade Econômica Financeira) em pesos que a SIRA podia somar para entrar em autorização durante este mês. Assim, por exemplo, se uma empresa veio com um teto mensal de 10 milhões de pesos, em agosto sofreu um corte de pelo menos 25%.

Espera-se que esse novo aperto tenha impacto na atividade econômica e também no dólar. Depois de subir mais de 11% no mês passado, o blue começou agosto com mais uma forte alta: nesta terça-feira bateu novo recorde, subindo para $ 560.

Conforme disseram ao jornal Clarín no mercado de importação, a empresa que foi informada de um corte de 25% em suas compras no exterior pode até sentir alívio. Houve cortes mais amplos e, em alguns casos, eles diretamente "tiraram muitas empresas do campo".

Como funciona o CEF

Na tela da AFIP, a empresa pode encontrar, dependendo da atividade, com quatro situações decorrentes do sistema de registro, conforme explicou ao Clarín Eduardo Rotbard, da empresa especializada em comércio exterior IntegraComex.

- A opção 1 é a melhor de todas: a empresa não está enquadrada no universo CEF, ou seja, pode importar tudo o que solicitar. Nesse segmento se localizam, por exemplo, empresas importadoras de insumos e bens intermediários para a atividade energética.

- A opção 2 é a que estabelece um determinado valor em pesos que pode ser aplicado às SIRA que ingressam no sistema.

- A opção 3 pode aparecer com limite de apenas um peso ($ 1), uma forma elegante que a AFIP parece ter de dizer à empresa que ela não poderá cadastrar nenhuma SIRA.

- A opção 4 informa que a empresa está em processo de habilitação da CEF, etapa anterior à obtenção do sinal verde para poder inserir a SIRA no sistema. De qualquer forma, não há reajuste de valores no início de cada mês.

Se uma empresa com CEF $ 10.000.000 milhões apresentasse SIRAs de $ 8 milhões em julho, em agosto -no caso hipotético de não ter sofrido cortes-, teria um CEF de apenas $2 milhões. Nesse caso, as SIRAs inseridas em julho, mas ainda não autorizadas a aumentar o limite da CEF para agosto, podem ser excluídas.

As restrições atingem também o reembolso do IVA que o fisco deve efetuar às empresas. O órgão arrecadador teria previsto que não devolveria esse saldo em favor das empresas até que elas demonstrem ter liquidado o valor total em divisas de suas exportações.

A CEF busca refletir a capacidade de cada CUIT (Código único de identificación tributaria) de comparecer à janela da SIRA para obter o alvará -e divisas- para importação. A lógica indicaria que uma holding pode apresentar SIRAs por um valor compatível com o tamanho da empresa. No mesmo sentido, uma Pyme (pequena empresa) terá um teto muito mais baixo. O perfil da empresa é traçado pela AFIP com base nos balanços e linhas de negócio de cada CUIT.

O novo aperto ao cepo cambiário aplicado às empresas importadoras certamente terá impacto na atividade econômica e também nos preços. Essas restrições também levarão a que cada vez mais preços sejam fixados por referência a alguns dos dólares paralelos.

As restrições de acesso ao dólar são, digamos assim, uma consequência lógica da falta de controle cambial e do descompasso entre o dólar oficial e os paralelos.

Há algum tempo, as empresas se voltam para a importação de qualquer coisa, tentando aproveitar o dólar barato que conseguem aqueles que conseguem passar pela teia burocrática do Comércio, AFIP, Alfândega e Banco Central.

Fonte: Clarín

Leia Mais

R. dos Andradas, 1995 - Santo Antônio
Uruguaiana - RS - Brasil
Cep: 97502-360
abti@abti.org.br

logoBoto

Siga-nos

1.png 2.png 3.png 4.png 

+55 55 3413.2828
+55 55 3413.1792
+55 55 3413.2258
+55 55 3413.2004