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Na tarde de ontem, 24, foi realizado nas dependências do Sest Senat Uruguaiana, o Seminário Itinerante ComJovem. Uma realização da NTC, que desde 2004 desenvolve um projeto denominado Seminários Itinerantes, atualmente coordenado pela ComJovem nacional.

O evento tem como objetivo a troca de informações em nível regional com os empresários do Transporte Rodoviário de Cargas. Desde seu início até agora essa série de eventos teve um público que, somado, supera a marca de 10 mil pessoas. Na ocasião se fizeram presentes os vice coordenadores da ComJovem Nacional, André de Simone e Antonio Ruyz e o coordenador da ComJovem Uruguaiana Ederson Maas.

Os patrocinadores MAN Latin America e Sascar também se fizeram presentes, mostrando seus produtos e como os mesmos impactam no transporte. A Sascar apresentou o case de uma das empresas que atende, revelando assim, soluções inovadoras para o transportador.

Os palestrantes Lauro Valdivia e Leonardo Barbato debateram sobre tecnologia, inovação e as perspectivas para o futuro, bem como pontos fundamentais para uma boa liderança dentro da empresa.

 

 

 

 

 

 

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O preço médio do diesel vendido pela Petrobras a distribuidoras de combustíveis chegou, na semana passada, ao seu maior valor desde meados do ano passado. Segundo a agência de notícias Reuters, a cotação segue o embalo do movimento do barril do petróleo no mercado internacional, que opera a cerca de US$ 72 – maior valor desde dezembro de 2014.

Na última segunda-feira (16), o litro do combustível mais consumido no Brasil foi vendido, em média, por R$ 1,9169 nas refinarias, uma alta de 2,3% sobre o valor cobrado no dia anterior. Desde junho do ano passado, quando a Petrobras começou a reajustar seus preços quase que diariamente, esse foi o maior valor alcançado pelo diesel no país.

Enquanto isso, o petróleo tipo Brent, referência global para a commodity, operou a US$ 72,08 o barril, com alta de 1,5%. Tensões geopolíticas, como o possível retorno de sanções comerciais contra o Irã, um grande produtor de petróleo, assim como tensões entre os Estados Unidos e o Oriente Médio são citadas como fatores de pressão para os preços do petróleo.

Fonte: SETCERGS

Confira os relatórios dos valores de Diesel e Gasolina na última semana (15 a 21/04).

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Na última terça-feira (17), o Plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul (ALRS) aprovou o projeto de lei (PL) que dispõe sobre o cancelamento da inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes/Tributos Estaduais (CGC/TE) do estabelecimento comercial que adquirir, distribuir, entregar, armazenar, possuir em depósito, transportar, vender ou expor à venda mercadoria de origem ilícita ou não comprovada.

A medida, de autoria do Poder Executivo, faz menção ao PL 191/2016, do deputado estadual Gilmar Sossella (PDT), que tramitava no Parlamento gaúcho há dois anos e cuja proposição havia sido apresentada por sugestão do SETCERGS.

Trata-se do PL 43/2018, que pretende combater efetivamente qualquer forma de receptação ilegal de cargas, bem como outros crimes relacionados a este (furto e roubo). A ação é resultado de uma atuação conjunta da Secretaria da Segurança Pública (SSP/RS) e da Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul (SEFAZ RS), e possibilitará ao estado a redução da criminalidade e o aprimoramento das medidas de combate à sonegação fiscal, e, consequentemente, o aumento de arrecadação.

O cancelamento da inscrição no CGC/TE acarretará aos sócios, proprietários e administradores da empresa penalizada o impedimento do exercício do ramo de atividade, mesmo que em outro estabelecimento. Além do impedimento do exercício de atividade no mesmo ramo, também incidirá multa no valor correspondente ao dobro do valor das mercadorias de origem ilícita.

Todas as ocorrências de furto, roubo, apropriação indébita e receptação registradas pela Polícia Civil serão imediatamente comunicadas à Delegacia de Repressão ao Furto e Roubo de Cargas (DFRC) do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), que, para maior celeridade dos inquéritos, tomará as medidas cabíveis com urgência.

O furto e o roubo de cargas movimentam, em valores estimados, mais de R$ 300 milhões por ano no Rio Grande do Sul. A medida aprovada vai ser importante porque, muitas vezes, as empresas que comercializavam mercadorias furtadas continuavam operando, e, agora, com essa determinação, elas também serão penalizadas quanto ao seu registro, além de responder na esfera penal.

Na data de 13 de setembro de 2016, deputado estadual Gilmar Sossella (PDT-RS) protocolou na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, um Projeto de Lei para coibir furto, roubo e recepção de cargas no estado. A iniciativa foi sugerida ao parlamentar pelo SETCERGS, através da Comissão de Roubo de Cargas (CRC), coordenada pelo diretor Renato Mato Vitoria e do consultor de segurança da entidade, Coronel João Carlos Trindade e a Assessoria Jurídica da Entidade, através do Escritório de Advocacia Zanella Associados.

O projeto de lei defende que o governo do Estado puna os estabelecimentos através da cassação do Cadastro Geral de Contribuintes de Tributos Estaduais (CGC/TE) dos estabelecimentos que comprarem comprovadamente mercadorias furtadas, é um projeto para a sociedade gaúcha como um todo. O furto e roubo de cargas constitui-se em grave problema social que expõe a risco a integridade física dos motoristas, ajudantes e demais operadores de empresas de transporte de cargas e logística, bem como expõe a risco toda a população.

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