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O Instituto de Transporte e Logística (ITL) abriu inscrições para a 4ª edição do seu maior evento, o Fórum ITL de Inovação do Transporte. Com o tema "ESG: O futuro das empresas do transporte", o FIT abordará os aspectos ambientais, sociais e de governança (ESG) que estão moldando o futuro do setor de transporte.

O Fórum ITL de Inovação do Transporte é uma iniciativa do ITL, em parceria com a CNT e o SEST SENAT, para fomentar a discussão e a troca de conhecimentos sobre ferramentas e tendências inovadoras e tecnológicas aplicáveis ao setor de transporte.

O evento será híbrido e acontece no dia 9 de outubro, na sede do Sistema Transporte, em Brasília (DF). As vagas presenciais são limitadas, porém será possível se inscrever para acompanhar a transmissão virtual.

Será uma oportunidade de discutir, com especialistas, empresários e representantes de instituições públicas e privadas, essa pauta que se impõe de modo urgente às empresas, em um cenário desafiador que exige cada vez mais ética e responsabilidade socioambiental das organizações.

Inscreva-se aqui.

Confira os temas que serão abordados nesta edição.

O panorama atual do setor de transportes:

Discutir os principais desafios e oportunidades em relação à sustentabilidade ambiental, responsabilidade social e governança corporativa no setor de transportes.

Políticas e regulamentações:

Analisar o papel das políticas públicas e das regulamentações na promoção do ESG no transporte, incluindo incentivos, metas de redução de emissões e padrões de segurança.

Educação e capacitação:

Discutir a importância da educação, treinamento e desenvolvimento profissional para capacitar os profissionais do setor de transporte a adotarem práticas de ESG e implementarem soluções inovadoras.

Casos de sucesso e melhores práticas:

Compartilhar exemplos de empresas e organizações que estão liderando o caminho na implementação de práticas de ESG no setor de transportes, destacando seus desafios, sucessos e lições aprendidas.

O fórum promoverá ainda uma sessão especial dedicada à Governança, focando na sucessão familiar.

Detalhes

Data: dia 9 de outubro, das 9h ÀS 17h.

Presencial: em Brasília, na sede do Sistema Transporte.

Online ao vivo: no Youtube da CNT.

Saiba mais aqui: forum.itl.org.br 

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A ABTI informa aos transportadores rodoviários internacionais de cargas que a Secretaria de Transportes da Argentina iniciou a fiscalização do peso total dos veículos nas balanças que se encontram nas Rutas Nacionais. Não sendo permitido o trânsito com mais de 45 toneladas.

Informa-se ainda que a tolerância de peso na Argentina é de 500kg, e que o controle está sendo realizado na rodovia, não no ponto de ingresso ao país.

A regulamentação aplicada é a Resolución 197/2010, art. 7, da Argentina, que está de acordo com a Resolução GMC 65/2008, internalizada no Brasil. Ainda, a mesma informação está salientada na Resolução Contran nº 882/2021, que estabelece os limites de pesos e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres.

A ABTI reforça a solicitação aos transportadores rodoviários internacionais de cargas para que se atentem às normativas e transitem dentro da regularidade, evitando assim quaisquer problemas durante o percurso. É de extrema importância cumprir com os limites de peso e dimensões estabelecidos pelas regulamentações vigentes, assegurando um transporte seguro e eficiente. A Associação permanece à disposição para fornecer quaisquer esclarecimentos adicionais e apoiar os transportadores no cumprimento das exigências legais.

Das dimensões e pesos para veículos em circulação em viagem internacional segundo a resolução do Contran:

"Art. 34. Os veículos registrados nos Estados Parte do Mercosul habilitados ao transporte internacional de carga e coletivo de passageiros, quando em circulação internacional pelo território nacional, devem obedecer aos limites de pesos e dimensões de que trata o acordo aprovado pela Resolução MERCOSUL/GMC/RES. Nº 65/08.

§ 1º Os limites de pesos são:

I - PBT 45 t;
II - peso bruto transmitido por eixo às superfícies das vias públicas:

a) eixo simples dotado de 2 rodas: 6 t;
b) eixo simples dotado de 4 rodas: 10,5 t;
c) eixo duplo dotado de 4 rodas: 10 t;
d) eixo duplo dotado de 6 rodas: 14 t;
e) eixo duplo dotado de 8 rodas: 18 t;
f) eixo triplo dotado de 6 rodas: 14 t;
g) eixo triplo dotado de 10 rodas: 21 t; e
h) eixo triplo dotado de 12 rodas: 25,5 t.

§ 2º Entende-se por eixo duplo o conjunto de 2 eixos cuja distância entre o centro das rodas seja igual ou superior a 1,20 m e igual ou inferior a 2,40 m.

§ 3º Entende-se por eixo triplo o conjunto de 3 eixos cuja distância entre o centro das rodas seja igual ou superior a 1,20 m e igual ou inferior a 2,40 m."

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sancionou nesta quinta-feira (27), a lei que cria o programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável.

O Mover visa ampliar a sustentabilidade da frota automotiva brasileira, estimulando a produção de novas tecnologias nas áreas de mobilidade e logística, como veículos elétricos, híbridos, autônomos e conectados. Além disso, o programa promove o uso de biocombustíveis e energias alternativas. O programa é para as indústrias de caminhões e ônibus também.

Para isso, o Mover prevê um conjunto de regras que vão desde a expansão de investimentos em eficiência energética, até a criação do chamado "IPI Verde", que cobra menos imposto de quem polui menos. O programa estabelece limites mínimos de reciclagem na fabricação dos veículos, incentivando a economia circular e a redução de resíduos.

A Secretaria de Relações Institucionais da Presidência ainda vai detalhar se a sansão teve vetos e quais são eles.

O Mover prevê R$ 19,3 bilhões de créditos financeiros entre 2024 e 2028, que podem ser usados pelas empresas fabricantes de veículos para abatimento de impostos federais em contrapartida a investimentos realizados em novos projetos de produção.

Segundo o ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), 89 empresas, de nove estados já foram habilitadas no programa. Veja o detalhamento abaixo:

• 70 fábricas de autopeças;

• 10 fábricas de automóveis;

• 6 fábricas de veículos pesados;

• 2 empresas de pesquisa e desenvolvimento;

• 1 realocação de linha de produção importada.

De acordo com o governo, independentemente de se habilitarem ou não para usufruir dos créditos do programa, todas as empresas fabricantes deverão cumprir os requisitos obrigatórios. Há novas exigências e métricas, como o critério da reciclabilidade e a medição das emissões de carbono em todo o ciclo da fonte propulsora e em todas as etapas de produção e descarte do veículo.

Imagem: AI Generated/Canva

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