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A ABTI volta a comunicar os transportadores a respeito da fiscalização de dimensões que foram reforçadas na Argentina nos últimos meses, com conferência dos veículos de transporte rodoviário internacional de cargas desde o para-choque dianteiro até o traseiro, levando à aplicação de multas e retenções.

A reunião realizada nesta semana entre autoridades argentinas e chilenas sobre o tema não resultou em grandes avanços, contudo, novas retenções de caminhões não foram notificadas desde a última plenária do SGT-5, realizada no fim de junho. Assim, há esperança de resolução do problema.

A Associação reitera o pedido aos transportadores para que enviem as notificações de multa que receberam. Isso permitirá encorpar nossa demanda e pressionar por intervenções adequadas.

É preciso reconhecer, porém, que os problemas iniciaram por conta de descumprimentos das dimensões estabelecidas em lei. Por isso, a ABTI reforça a importância de respeitar as dimensões máximas permitidas para o transporte internacional: comprimento máximo de 18,60 metros e peso bruto total de 45 toneladas, conforme estabelecido na Resolução GMC 65/08. É essencial também respeitar as leis próprias de cada país de trânsito, conforme dispõe o ATIT.

Embora a Associação esteja empenhada em aumentar o comprimento máximo permitido para 19,30 metros, atualmente, essa medida só é válida no Brasil. A ABTI está comprometida em buscar soluções e melhorias para a regulamentação do transporte rodoviário internacional, garantindo segurança e eficiência nas operações de seus associados.

Foto: Freerange Stock

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