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A Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) de Foz do Iguaçu tomou a decisão de interromper suas atividades no terminal Campestre, da Área de Controle Integrado de Ciudad del Este/PY, conforme comunicado por meio de ofício aos intervenientes do comércio exterior. Esta medida surge em resposta às acusações infundadas de "conduta corrupta" atribuídas ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) na inspeção de cargas de grãos paraguaios, proferidas pelo responsável pelo porto Campestre.
A acusação foi feita após o Ministério questionar a situação da empresa de transporte responsável por levar os fiscais do MAPA até o terminal Campestre, que se recusou, no início de maio, a transportar os servidores por falta de pagamento.
Como salientou o MAPA, a acusação contra o órgão é grave e leviana, pois carece de qualquer evidência que a sustente.
A ABTI reitera sua confiança na integridade e profissionalismo dos servidores do MAPA. Reconhecemos o importante papel desempenhado por estes profissionais na garantia da segurança alimentar e no controle aduaneiro.
Diante deste cenário, expressamos nossa solidariedade aos fiscais agropecuários e apoiamos as medidas necessárias para esclarecer os fatos e preservar a integridade da instituição.
Algesa
Esclarecemos que o encerramento das operações ocorre somente no recinto Campestre, onde ocorreu o problema. Os auditores fiscais agropecuários continuarão atuando normalmente no terminal Algesa.
Para evitar problemas no fluxo das operações, é possível migrar os veículos que necessitam de fiscalização dos auditores agropecuários do recinto Campestre para Algesa.
A Vigiagro solicita que os documentos abaixo sejam adicionados no dossiê para os LPCO que realizem a troca de recintos: