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Brasil e Argentina deverão ter aumento nos preços dos combustíveis (gasolina e diesel) a partir desta quinta-feira (1º/2). No Brasil, o incremento ocorre pelo reajuste na alíquota do ICMS, na Argentina, pode ocorrer pelo fim do congelamento de impostos sobre combustíveis

A partir desta quinta-feira (1º/2), os brasileiros enfrentarão aumentos nos preços do óleo diesel, gasolina e do gás de cozinha (GLP), devido a um reajuste na alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) aplicável a estes combustíveis. Esta decisão foi tomada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), composto pelos secretários estaduais da Fazenda, e anunciada em outubro do ano passado.

Para o diesel e biodiesel, a nova alíquota do ICMS será de R$ 1,06 por litro, um aumento em relação ao valor atual de R$ 0,94. Isso sugere que o preço médio do diesel S10 no país, que atualmente é de R$ 5,91 por litro, possa ultrapassar os R$ 6.

Já a gasolina sofrerá um incremento de R$ 0,15 por litro no imposto, passando de R$ 1,22 para R$ 1,37. Com o preço médio do combustível em R$ 5,56 por litro na última semana, conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), espera-se um aumento para cerca de R$ 5,71 por litro, representando um acréscimo de 2,69%.

Quanto ao gás de cozinha, o ICMS subirá de R$ 1,26 para R$ 1,41 por quilograma, resultando em um aumento de R$ 0,16. Considerando o preço médio do botijão de 13 kg a R$ 100,98, conforme pesquisa da ANP, o novo valor médio estimado é de aproximadamente R$ 103,06, refletindo um aumento de 2,05%.

Este é o primeiro aumento do ICMS sobre a gasolina desde que a alíquota foi padronizada em todos os estados e fixada em valores absolutos por litro em junho do ano passado. Antes dessa mudança, o imposto variava entre os estados e era calculado como um percentual do valor de venda do combustível.

Argentina

A partir desta quinta-feira, o combustível na Argentina também pode ter destino semelhante ao do Brasil. Isso porque se conclui o congelamento dos impostos que incidem diretamente no custo da gasolina e do diesel, o que poderia impactar no valor final para o consumidor.

O Governo argentino deve definir se aumenta o Imposto sobre Combustíveis Líquidos (ICL) e Dióxido de Carbono (IDC), que a administração anterior havia adiado por 10 trimestres consecutivos, a partir de julho de 2021.

O desafio do Ministério da Economia, com Luís Caputo no comando, e a Secretaria de Energia é encontrar o ponto de equilíbrio entre o impacto na inflação e o efeito na arrecadação, ambos diretamente proporcionais. O fato é que, quanto maior a atualização dos impostos congelados, o impacto na inflação será sentido com mais força, mas também haverá maior arrecadação. Do primeiro, o Governo procura um número muito menor; do segundo, elevar ao máximo possível.

O impacto final na bomba dependerá então desse equilíbrio. Os cálculos privados divergem sobre até onde poderá ir o aumento se o objetivo for corrigir os atrasos fiscais que se arrastam há mais de dois anos. Segundo consulta do jornal Info BAE com economistas, o incremento médio no valor dos combustíveis pode ser de 11% a 25%.

Com informações de Revista Caminhoneiro e Info BAE

Imagem: Reprodução/Revista Caminhoneiro

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