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Conforme divulgado na semana passa, em 1º de janeiro de 2024 entrou em vigor o reajuste das tarifas dos pedágios administrados pela Ecosul, na região sul do estado do Rio Grande do Sul, com um aumento de 28,9%. Com isto, o estado passou a ter as tarifas de pedágios mais caras das rodovias federais do país.

Entendendo que o caminho para a solução do problema está no diálogo, o Sistema Fetransul estará realizando nesta terça-feira (9), às 19h15, no auditório do Sicredi em Pelotas/RS, um Fórum de Debates para discutir sobre o futuro das rodovias federais do Sul do Rio Grande do Sul.

A ABTI participará do encontro representando os interesses de seus associados na busca por uma resposta positiva para o setor, mas reforça o convite a todos, pois é extremamente importante o apoio do transporte internacional neste tema.

A situação desta concessão rodoviária afeta além do setor produtivo da zona sul do estado e as comunidades ali envolvidas, mas também o custo logístico por conta da oneração nas exportações. O porto de Rio Grande, por exemplo, com sua significativa contribuição na exportação a nível nacional, será muito impactado.

Com esta tarifa, um caminhão de 6 eixos passou a pagar R$1,41 por km rodado neste trecho, o que se assemelha ao valor gasto com combustível no mesmo percurso. O mesmo veículo no pedágio na concessão da CCR Viasul, na BR-386, também no estado do Rio Grande do Sul, paga de R$0,41 por km rodado.

A Ecosul administra 457,3 quilômetros de estradas no sul do Estado. Na BR-116, o trecho fica entre Camaquã e Jaguarão. Na BR-392, entre Rio Grande e Santana da Boa Vista.

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