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O ministro Sergio Massa anunciou a decisão. Se tratam de SIRAS correspondentes ao mês de agosto para insumos, bens intermediários e de consumo. Isto não implica, porém, uma abertura geral pela frente.

O ministro da Economia, Sergio Massa, anunciou em Entre Ríos que todas as licenças de importação pendentes de agosto serão liberadas "para garantir empregos às pymes (pequenas e médias empresas) industriais na Argentina". A decisão terá impacto em 7.428 empresas e implicará gastos de cerca de 700 milhões de dólares.

O anúncio foi feito no âmbito das comemorações do Dia da Indústria, que aconteceu na cidade de Entre Ríos. O evento foi organizado pela União Industrial Argentina (UIA).

A autorização de licenças de importação, conhecida como SIRA (Sistema de Importaciones de la República Argentina), ocorre num contexto de preocupação das pequenas e médias empresas com a continuidade da atividade econômica devido à falta de dólares e aos múltiplos destinos designados para moeda.

A Secretaria de Comércio Interior do país forneceu os detalhes sobre as liberações, mas esclareceu que elas não serão generalizadas. "O ministro se referiu às SIRAs pendentes que se liberaram em agosto. Não quer dizer que o sistema seja aberto totalmente de agora em diante".
As importações permitirão que 7.428 empresas continuem produzindo e os dólares necessários rondarão os 700 milhões. Os insumos trazidos do exterior serão: US$ 475 milhões em bens intermediários (insumos e bens para produção); US$ 175 milhões em peças e acessórios (peças de reposição) e US$ 68 milhões em bens de consumo.

A chave para destravar essas importações está no acúmulo de divisas no mês passado: "Agosto foi o mês que o Banco Central mais acumulou divisas desde 2006. Foram quase US$ 2 bilhões", justificou Massa diante de mais de 500 empresários.

Para Mauro González, chefe da Confederação Geral das PYME, o anúncio "desbloqueia uma situação que começava a causar preocupação pela falta de insumos para continuar com o nível de atividade e consequentemente manter o emprego". Sobre este ponto, alerta que a catividade econômica "vai sofrer até agora este ano se não forem continuadas as medidas destinadas a fortalecer o consumo, o financiamento produtivo com taxa subsidiada e a evitar uma espiral inflacionária".

Por sua vez, Daniel Rosato, presidente da Industriales Pymes Argentinos (IPA), vê que a economia "já caiu em julho e agosto e tem a ver com o poder de compra dos trabalhadores". No entanto, comemora que com as novas medidas "isto vai reconstruir e estabilizar o mercado", mas com paralisação até novembro. "Acordos de preços são fundamentais. Há preços que subiram e depois caíram até 15%. Isso é um bom sinal", destaca o dirigente. De qualquer forma, ele concorda que um componente inflacionário é a distorção de preços na compra e venda de insumos: "A questão é quando o cliente não aceita as condições de pagamento de 30, 90 ou 180 dias, porque não sabe com que dólar vai pagar".

Com informações de Ámbito e La Nacion

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