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O candidato presidencial do Unión por la Patria, Sergio Massa, desmentiu os rumores de renúncia do Ministério da Economia para se dedicar exclusivamente à campanha eleitoral, referiu-se ao salto do dólar oficial e paralelo e anunciou que, em decorrência dos vaivéns cambiários , haverá anúncios econômicos para o bolso dos cidadãos.

"Não me passa peça cabeça deixar o ministério", disse esta noite em entrevista ao canal TN, já que uma saída "causaria muitos danos à estabilidade econômica", e afirmou que as medidas que tinham que ser tomadas após as prévias eleitorais "já foram tomadas".

"Todas as medidas difíceis já foram tomadas", disse Massa, referindo-se à desvalorização de 22% aplicada pelo BCRA ao câmbio oficial. A esse respeito, observou que "o FMI pedia uma desvalorização de 100%", mas após as negociações "finalmente o acordo que chegamos fechou em uma negociação de 20%".

Nesse sentido, ele destacou as dificuldades geradas pela desvalorização e alertou que "se 20% colocam toda essa incerteza, imagine 100%, que é o que (Patricia) Bullrich diz que vai fazer no dia 10 de dezembro, quando diz que vai elevar os 'cepos' (restrições de acesso a dólares). É uma desvalorização de 100%. Digo para que todos em casa entendam o impacto na economia."

Para acalmar as famílias argentinas, o ministro anunciou que "amanhã haverá anúncios sobre estabilidade de preços e compensação pelos danos causados pela desvalorização no bolso das pessoas".

Além disso, destacou que "nestes 10 dias, nesta semana e na próxima, o candidato Massa não tem lugar. Porque o ministro Massa tem que estar lidando com os problemas".
Questionado sobre se a compensação implicará um aumento salarial, conforme antecipado por Ámbito, Massa anunciou que "existe claramente um valor fixo no quadro da paridade" e também "haverá um esforço adicional nos Abonos de Família e Cessão Universal".

Sobre o resultado do PASO, disse que "é um cenário que deixa o governo em competição" embora tenha reconhecido que os cidadãos manifestaram raiva e revolta porque "viemos de muitos anos de frustração".

"Vamos ter que fazer correções em um contexto complicado. A Argentina vive com um acordo com o FMI que Macri deixou", disse.

Fonte: Ámbito

Imagem: Marcos Corrêa/PR

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