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Há sessenta dias que os transportadores que cumpriram com suas prestações de serviços nas negociações bilaterais com Argentina, confiando na repatriação de remessas dos montantes correspondentes aos fretes, vem sofrendo com os impactos diretos impostos pelo Banco Central de República Argentina (BCRA) que não somente adiou qualquer transferência por 90 dias como mínimo, quanto exigiu uma anuência do "Sistema de Importaciones de la República Argentina y Pagos de Servicios al Exterior (SIRASE)".

SIRASE é uma ferramenta destinada a analisar a efetivação tributária e a capacidade econômico-financeira dos contribuintes que efetuam pagamento ao exterior por serviços contratados, por conta própria ou de terceiros, procedimento que pode demandar 60 dias. O pesadelo financeiro consumiu ainda mais 30 dias, quando todos os transportadores tiveram que reingressar os dados das apresentações já realizadas, que são consideradas como declarações juramentadas e requeriam consentimento expresso para conhecimento e analise da AFIP, Secretaria de Comércio e BCRA para anuência.

O esvaziamento dos capitais de giro nos caixas brasileiros, leva sessenta dias. Um prejuízo de US$ 200 mi (duzentos milhões de dólares). O fantasma da desvalorização do peso argentino assolando transportadores. Exportações brasileiras retidas nas fronteiras. Demissões em massa. Data certa para fechar portas. Não houve tempo hábil para renegociações. Pouquíssimas alternativas que dependem de determinações políticas. Um efeito dominó ladeira abaixo, difícil de impedir porque não há clareza, confiança e nem segurança.

Hoje os transportadores estão pendentes de algum resultado favorável na reunião de Presidentes, marcada para hoje à tarde, em Brasília, que não somente abordarão este tema como importações, FMI e o acordo do Mercosul-EU. Várias propostas foram apresentadas pela ABTI para amenizar o impacto das medidas implementadas por Argentina. Os governos necessitam encontrar uma solução de forma imediata para que a crise econômica argentina não leve com sigo muitas transportadoras brasileiras.

Imagem: Mariano Sayno/Getty Images

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