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A Câmara Internacional da Indústria do Transporte (CIT) e a UNCTAD/ONU realizarão o curso de Coordenadores Nacionais de Facilitação do Comércio. O programa de capacitação será promovido pela Confederação Nacional do Transportes (CNT).
Voltado para agentes públicos e privados que atuam em áreas aduaneiras e outras autoridades competentes em questões relativas à facilitação do comércio, o curso terá seis semanas de duração, será realizado de forma remota, através da plataforma de e-Learning da UNCTAD/ONU, e ministrado em espanhol, por isso, a exigência de domínio deste idioma.
O principal objetivo da capacitação é incentivar a implementação do Acordo de Facilitação do Comércio (AFC), fomentar a conscientização sobre o papel dos membros na operação da facilitação e liberdade de trânsito, promover o cumprimento de instrumentos internacionais sobre o comércio, e ainda incentivar a cooperação regional, a fim de se obter máximo benefício da implementação de medidas do AFC.
Além dos conteúdos disponibilizados para estudo, os participantes terão acesso a exercícios em grupo, testes e webinars com especialistas internacionais. Ao fim do curso, recebem certificação com título de Coordenador Nacional de Facilitação de Comércio.
O link para inscrição ainda não foi disponibilizado, mas assim que for compartilhado será feita a divulgação. Serão selecionados dois representantes por país, que serão conhecidos durante a 35ª Assembleia Geral Ordinária da CIT, marcada para 15 e 16 de novembro, na Costa Rica.
A especialização ainda conta com o apoio da Associação Brasileira de Transportadoras Internacionais (ABTI), da CEPAL - ONU (Comissão Econômica para a América Latina e Caribe) e dos Capítulos, países membros da CIT.
Maiores detalhes podem ser obtidos na página da Organização Mundial do Comércio (https://www.wto.org/spanish/tratop_s/tradfa_s/tradfa_s.htm) ou por contato direto com a secretaria da CIT.
Dos benefícios:
• Certificação dos participantes como Coordenador Nacional De Facilitação de Comércio;
• Intercâmbio cultural nas fronteiras;
• Agilização no trânsito de comércio nas fronteiras;
• Padronização de procedimentos.