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Conforme vem sendo divulgado constantemente, a ABTI está buscando soluções para a exigência de testes RT-PCR de acordo com as novas medidas sanitárias impostas pelo Chile. As principais dificuldades identificadas pela Associação foram: o prazo estipulado pelo governo chileno, que só poderia ingressar quem tivesse realizado o teste em no máximo 72h; e o alto custo do procedimento para o setor de transporte.

Diante disso, a Entidade iniciou um levantamento de preços com os laboratórios localizados nas fronteiras para repassar as informações completas aos seus associados, além de uma maior celeridade na entrega dos resultados, em uma espécie de express test, considerando a urgência com a que o setor necessita agir, e ainda a possibilidade da coleta ser realizada nos recintos alfandegados, como por exemplo em Uruguaiana, na unidade do Cerest - Centro Regional de Referência em Saúde do Trabalhador da Região da Fronteira Oeste, ou até mesmo na unidade do Sest Senat do município.

Como é grande a procura para a realização dos testes RT-PCR em fronteira, a possibilidade de colapsar os laboratórios é enorme, visto que além dos motoristas, ainda têm inúmeras pessoas testando diariamente em todos os locais, está sendo verificado com os órgãos responsáveis, a habilitação de um laboratório na Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA, que também apresentará um custo abaixo do estipulado no mercado. Entretanto, enquanto não há este retorno, laboratórios privados estão sendo contatados para absorver a demanda.

Para isso, a ABTI contou, mais uma vez, com o apoio da Feaduaneiros que auxiliou na gestão juntos a dois laboratórios locais. A partir de amanhã os testes PCR poderão ser feitos com um valor diferenciado para associados, e com entregas de resultados mais agíeis. Para a Diretora Executiva da Associação, esta é a primeira pequena conquista "temos muito por fazer, mas estamos preparando-nos para enfrentar os desafios que esta pandemia está nos impondo."

A respeito das informações pessoais do motorista (resultado do teste) no MIC DTA, assim como foi sugerido por alguns representantes chilenos, não existe base legal. Cabe lembrar que o documento se trata da carga e não do tripulante. Além disso, as informações do exame são dados restritamente pessoais e não devem ser compartilhados, podendo a empresa ser punida pela LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados. Conforme dispõe a Resolução chilena, o tripulante deve portar o resultado negativo do teste PCR para ingresso no país, em momento algum, cita que os dados devem estar em outro documento.

De qualquer modo, a Entidade continua solicitando aos órgãos competentes a antecipação da vacinação para os motoristas do transporte rodoviário internacional de cargas.

Para mais informações, como laboratórios, prazos e valores acordados, a equipe da ABTI está à disposição para demais esclarecimentos, entre em contato por e-mail ou WhatsApp.

R. dos Andradas, 1995 - Santo Antônio
Uruguaiana - RS - Brasil
Cep: 97502-360
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