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A Associação Brasileira de Transportadores Internacionais (ABTI) manifesta seu repúdio à continuidade da mobilização nacional dos aduaneiros de toda a Argentina, anunciada e organizada pelo Sindicato Único do Pessoal Aduaneiro da República Argentina (SUPARA), com novas paralisações previstas para os dias 29 e 30 de abril, das 7h às 19h.

As manifestações dos servidores, que envolvem interrupção das tarefas aduaneiras de rotina, ‘apagão’ de computadores e reuniões coletivas em horário de expediente, vinham ocorrendo de forma intermitente, mas o conflito entre a Supara e as autoridades começou a se agravar no início do ano devido à falta de recomposição salarial solicitada pelo sindicato para cobrir perdas no período inflacionário.

Embora não caiba ao setor privado interferir no direito de manifestação dos servidores, é inadmissível que continuemos, junto da sociedade em geral, como os principais prejudicados diante da falta de articulação entre as representações do setor público.

A paralisação de atividades impacta diretamente as operações de comércio, e entre os afetados o setor de transporte rodoviário internacional se vê na alinha de frente. Para além das perdas financeiras e transtornos operacionais, caminhões ficam parados em locais sem uma infraestrutura adequada para acolher motoristas em períodos prolongados. Impotentes diante da situação, sofrem ainda maior desgaste físico e emocional.

E os impactos extrapolam nosso setor. A paralisação pode prejudicar o trânsito de turistas e compromete o abastecimento de insumos e mercadorias fundamentais para a indústria, o comércio e a prestação de serviços. As consequências recaem sobre toda a sociedade.

Estamos passando por uma crise no diálogo. As paralisações, com consequências similares, também são críticas no Brasil e a pouca assertividade do setor público ao lidar com a questão demonstra grave descaso para com os operadores.

A conjuntura atual também vai na contramão das tentativas de demonstrar abertura ao comércio exterior. A falta de previsibilidade no funcionamento aduaneiro enfraquece a confiança internacional, prejudicando relações comerciais e afastando investimentos.

Diante disso, a ABTI reitera a urgência de uma solução por parte de ambas as autoridades. É necessário garantir a continuidade mínima das atividades aduaneiras e respeitar o esforço dos operadores logísticos que trabalham para manter o comércio internacional em funcionamento.

R. dos Andradas, 1995 - Santo Antônio
Uruguaiana - RS - Brasil
Cep: 97502-360
abti@abti.org.br

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