Em um de nossos lemas internos, reforçamos que a internacionalização de uma empresa é um patamar essencial para a perenidade do negócio, independentemente do seu porte ou área de atuação.
Por isso, não à toa que desenvolvemos uma estratégia exclusiva de olhar para cada empreendimento nas suas particularidades para identificar as melhores oportunidades de crescimento e conquistar novos mercados.
No mundo interconectado, o comércio internacional desempenha um papel crucial no crescimento econômico de muitos países. Com o objetivo de promover a competitividade das empresas e incentivar as exportações, há uma série de políticas públicas e negociações que facilitam o comércio exterior.
Uma das ferramentas é o drawback, um regime aduaneiro que oferece benefícios fiscais às empresas que realizam operações de importação e exportação, como forma de incentivar a produção de bens para essas finalidades.
Através dele, é possível conseguir suspensão ou isenção de tributos (como impostos e taxas) incidentes na importação de matérias-primas, insumos, componentes e produtos intermediários que serão utilizados na produção de bens destinados à exportação.
Executada de forma concisa e planejada, a estratégia de isenção ou suspensão de tributos agrega outras vantagens às operações internacionais, como por exemplo:
Aumento da competitividade: a redução de custos proporcionada pelo drawback pode aumentar a competitividade dos produtos no mercado internacional, permitindo preços mais atrativos.
Ampliação de mercados: preços mais competitivos levam à participação em novos mercados, ou seja, o drawback abre oportunidades de atuar em territórios mais abrangentes.
Gestão de estoques: importar insumos e matérias-primas com suspensão ou isenção de tributos pode melhorar a gestão de estoques, permitindo que a empresa tenha mais flexibilidade e agilidade na produção e na entrega dos produtos.
Oportunidades de negócios: a utilização do drawback pode abrir novas oportunidades de negócios, como parcerias sólidas com empresas estrangeiras, facilitando o fluxo de bens e serviços entre diferentes países, e a possibilidade de expandir a presença em mercados internacionais.
Assim, o drawback é um instrumento importante para apoiar o comércio exterior e fortalecer a posição das empresas exportadoras no mercado global. Ao reduzir os custos de produção e incentivar as exportações, esse regime aduaneiro especial contribui para o crescimento econômico, para a criação de empregos e a integração das empresas nas cadeias mundiais de suprimentos.
Com uma implementação eficiente e uma gestão transparente, o drawback se torna uma ferramenta valiosa para promover inovação e a eficiência produtiva, para respaldar o desenvolvimento econômico sustentável, fortalecer as relações comerciais exteriores e consolidar o posicionamento das empresas no mercado global.
Fonte: Economia SC - Seyla Pereira
De acordo com a análise do Índice de Frete Repom (IFR), o preço médio do frete por quilômetro rodado fechou junho a uma média de R$ 7,43, recuo de 5% se comparado a maio.
A baixa foi impulsionada, principalmente, pela queda do preço do diesel e últimos ajustes na tabela do frete, realizados de acordo com a lei nº 13.703/2018, que determina atualizações sempre que ocorrer oscilação no valor do combustível superior a 5%, seja para baixo ou para cima.
"Além da queda no preço do diesel e o reajuste para menos na tabela do piso mínimo do frete do transporte rodoviário de cargas, outro fator que está relacionado com a queda do preço do frete é a influência do período de entressafra do segmento do agronegócio, com o término da safra soja e início da segunda safra do milho", destaca Vinicios Fernandes, diretor da Repom.
O IFR é um índice do preço médio do frete e sua composição, levantado com base nas 8 milhões de transações anuais de frete e vale-pedágio administradas pela Repom.
Marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, a Repom é especializada em soluções tecnológicas de gestão e pagamento de despesas para o mercado de transporte rodoviário de carga e há
30 anos é líder no segmento de pagamento de frete e vale-pedágio, com mais de 1 milhão de caminhoneiros atendidos por suas soluções em todo o Brasil.
Fonte: Blog do Caminhoneiro
Responsável pelas ferrovias e rodovias brasileiras e pela definição da política nacional de trânsito, o Ministério dos Transportes tem papel fundamental em estimular as potencialidades de um país de dimensões continentais como o Brasil. Esta é a avaliação do ministro dos Transportes, Renan Filho, feita durante a abertura das comemorações dos 163 anos de criação da pasta.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) foi representada por seu diretor-geral, Rafael Vitale, no evento de abertura da comemoração aos 163 anos do Ministério dos Transportes no Brasil.
A trajetória da pasta teve início no ainda no Regime Imperial, quando, em 28 de julho de 1860 foi criada a Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas (Senacop). Atualmente, o Ministério dos Transportes passa por um momento de recomposição orçamentária, após uma redução brutal causada pela adoção do Teto de Gastos.
"Eu reconheço os grandes desafios do Brasil. O Brasil é um país gigantesco, com virtudes em várias áreas, mas a gente precisa estimular as potencialidades que o país tem. E poucos ministérios têm a capacidade de fazê-lo, sobretudo no curto prazo, como tem o Ministério dos Transportes", disse o ministro, durante a abertura, que contou com palestra do explorador e navegador brasileiro Amir Klink.
Na visão do ministro, esse estímulo às potencialidades do país virá com a injeção de capital público – para este ano estão previstos R$ 23 bilhões – e privado nas ferrovias e rodovias brasileiras e a combinação de produção elevada com preservação ambiental. "Por isso a gente vai também modernizar nossos leilões, garantir mais transparência, mais segurança jurídica, mais flexibilidade para os contratos, pois eles precisam ser saudáveis", afirmou Renan.
Fonte e Imagem: Ministério dos Transportes